💰 O fim sangrento do criptogolpe russo: a traição no deserto de Dubai 🤡🔪

O Abismo olha de volta


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  • Um homem que construiu seu império sobre mentiras – Roman Novak, o criptofraudador russo – encontrou seu fim em uma vila em Dubai, com a garganta cortada pela própria ganância que uma vez exerceu. Sua esposa, Anna, compartilhou seu destino, o sangue deles escorrendo pelas areias do deserto.
  • Novak, um Raskolnikov moderno com uma carteira Bitcoin, roubou meio bilhão de tolos que confundiram avareza com gênio. Seu LinkedIn ostentava príncipes e titãs da tecnologia; a realidade dele? Um rastro de promessas quebradas e contas vazias.
  • O mundo criptográfico não regulamentado, aquela fronteira sem lei onde as fortunas desaparecem mais rapidamente do que a moralidade, deu origem a uma nova espécie de crime: raptores que torturam para obter palavras-passe, assassinos que trocam vidas por registos de registos.

Eles o atraíram para Hatta, aquele purgatório ensolarado além das torres douradas de Dubai. Novak, sempre um intrigante, trocou de carro, considerando-se inteligente. Mas o motorista voltou sozinho, seu silêncio mais alto que um tiro. As paredes da vila ouviram gritos, depois nada.

Mirror afirma que parentes russos choraram em mensagens de voz durante semanas. Em 7 de novembro, os suspeitos-compatriotas, naturalmente acorrentados, destinados à justiça gelada de São Petersburgo. Ironia, a extradição de Novak seria póstuma.

A trilha do crime: uma farsa escrita com sangue

O ato final de Novak? Uma “reunião de negócios” nas dunas. Anna, sempre leal (ou sempre presa), a seguiu. Os seus telefones pulsavam como vaga-lumes moribundos – Hatta para Omã, Omã para a Cidade do Cabo – antes de os sinais se estabilizarem no dia 4 de outubro. As crianças, misericordiosamente alheias, foram resgatadas pelo pai de rosto impassível de Anna. Ele não fez nenhum elogio.

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Os sequestradores, brutos com planilhas, exigiam as chaves da carteira. Novak, o covarde que roubou milhões, de repente encontrou coragem. Ele recusou. Eles o mataram de qualquer maneira. Poético, não? Um ladrão que roubou.

“Nos Emirados Árabes Unidos, o notório golpista de criptografia Roman Novak e sua esposa foram encontrados assassinados. Novak fraudou investidores em US$ 500 milhões e fugiu.”

– Visegrád 24 (@visegrad24) 7 de novembro de 2025

A mentira pródiga: o carnaval dos tolos de Novak

Ah, Transcriptografar! O veredicto de São Petersburgo em 2020 – seis anos por roubo de US$ 4 milhões – apenas aguçou o apetite de Novak. Ele foi rebatizado como o “visionário” de Fintopio, enganando árabes, chineses e europeus com rumores sobre a amizade de Durov e o apoio real. Os US$ 500 milhões desapareceram. Seus funcionários? Não pago. Seus investidores? Fantasmas no blockchain.

Mesmo os seus golpes anteriores – Sport v narod, 7,3 milhões de rublos roubados – foram meros ensaios para esta grande tragédia. O homem que vendia sonhos morreu perseguindo uma última miragem.

Motivos? Em um mundo sem consciência

Os tablóides russos sussurram: Foi um investidor traído? Um lavador rival? Os suspeitos – já confessando – deixam os corpos sem serem encontrados. A polícia dos Emirados Árabes Unidos e da Rússia troca notas como coveiros comparando pás.

Enquanto isso, a NCA desmantela um sindicato vindo diretamente de Le Carré: Zhdanova, Rossi, hackers, espiões, cartéis – todos lavando criptografia para gangsters britânicos. A morte de Novak? Apenas mais uma entrada no livro-razão.

O Carnaval Global da Crueldade

Michael Carturan, de Nova York, sofreu 17 dias de choques elétricos por causa de seu Bitcoin. O CEO da Paymium da França viu sua família ameaçada. Balland de Ledger perdeu um dedo. Bélgica, Canadá, Austrália – a lista cresce. A promessa da criptografia? Liberdade. É realidade? Um matadouro global para os ingênuos digitalmente.

O cadáver de Novak, onde quer que apodreça, é a Prova A. A lição? No Velho Oeste da criptografia, o xerife é um golpista, o bando está armado e a única lei é: não confie em ninguém.

2025-11-10 12:55