A pegada de carbono da Big Tech excede a mineração de Bitcoin desde 2019

Oi galera, prontos para mergulhar no mundo louco das notícias de cripto? Junte-se ao nosso canal do Telegram onde deciframos os mistérios da blockchain e rimos das mudanças de humor imprevisíveis do Bitcoin. É como uma novela, mas com mais drama descentralizado! Não fique de fora, venha com a gente agora e vamos aproveitar a montanha-russa das criptos juntos! 💰🎢

Junte-se ao Telegram


Como pesquisador com formação em ciências ambientais, acho alarmante que gigantes da Big Tech como Amazon, Google e Microsoft tenham superado coletivamente a pegada de carbono do Bitcoin desde o seu início. Os dados são claros: estas empresas emitiram mais dióxido de carbono para o ambiente do que todas as atividades de mineração de Bitcoin combinadas desde 2019.


Grandes empresas de tecnologia como Amazon, Google e Microsoft enfrentam críticas crescentes devido às suas significativas emissões de carbono, ultrapassando a quantidade total produzida pela mineração de Bitcoin desde o seu início em 2019.

Desde 2019, quando a maioria das grandes empresas de Internet dos EUA começaram a reportar as suas emissões de carbono, foi revelado que estes gigantes da tecnologia libertaram mais CO2 na atmosfera do que o Bitcoin desde a sua criação em 2014.

A crescente pegada de carbono da Big Tech:

No ano de 2021, a Amazon foi responsável por liberar aproximadamente 71,54 milhões de toneladas métricas de dióxido de carbono na atmosfera, superando a emissão estimada do Bitcoin de cerca de 65,4 milhões de toneladas métricas para o mesmo período. As emissões anuais combinadas da Google (relatadas em 14,3 milhões de toneladas em 2023) e da Microsoft (emitindo 15,3 milhões de toneladas no mesmo ano) empurraram ainda mais o total para além do limite dos 100 milhões de toneladas.

As grandes empresas tecnológicas são responsáveis ​​pela produção de quantidades consideráveis ​​de emissões de carbono, principalmente a partir dos seus extensos centros de dados e dos intrincados sistemas logísticos globais. A operação e o resfriamento dos data centers consomem energia substancial, enquanto as redes logísticas dependem fortemente de combustíveis fósseis para transporte. Com a expansão contínua dos serviços digitais, o impacto ambiental destes gigantes tecnológicos continua a crescer.

Comparação com o impacto do carbono do Bitcoin:

Como investidor em criptografia, percebi que calcular a pegada de carbono do Bitcoin não é simples devido ao seu processo de mineração descentralizado e às diversas fontes de energia usadas em todo o mundo. Apesar de estudos mostrarem que aproximadamente 173,42 Terawatts-hora de eletricidade foram consumidos pela rede global de mineração de Bitcoin entre 2020 e 2021, continua sendo um desafio fornecer uma estimativa precisa e atualizada.

O consumo de energia do Bitcoin está no mesmo nível de países como o Paquistão, totalizando cerca de 65,4 megatoneladas de emissões de CO2 a cada ano. Isto é equivalente ao total de emissões de gases com efeito de estufa produzidos pela Grécia. Os críticos estão levantando preocupações sobre esses impactos ambientais, perguntando se o valor do Bitcoin realmente supera a pegada de carbono substancial que deixa para trás.

As emissões significativas de carbono das Big Tech apresentam obstáculos à sustentabilidade ambiental global, contrastando fortemente com o seu papel pioneiro no desenvolvimento da inteligência artificial (IA) e na computação em nuvem. Os críticos da comunidade ambiental lamentam esta disparidade entre os avanços na tecnologia e a gestão ambiental.

As práticas de reporte de carbono diferem significativamente entre indústrias, tornando difícil fazer comparações significativas. Para resolver esta questão, é essencial estabelecer métodos de comunicação consistentes e aumentar a transparência, a fim de facilitar uma governação ambiental eficaz e garantir a responsabilização.

Como investidor em criptografia desde 2019, reconheço que a pegada de carbono da Big Tech ultrapassa toda a história da mineração de Bitcoin. Isso ressalta a importância dos avanços tecnológicos ecológicos. Para reduzir significativamente os impactos climáticos, é crucial que existam quadros legislativos e práticas sustentáveis.

2024-07-03 22:13