Notas vinculadas à Rússia são responsabilizadas pela queda do dinar líbio

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Como investigador com vasta experiência em jornalismo de investigação e economia global, considero profundamente preocupantes as recentes alegações de envolvimento russo na impressão e circulação ilícitas de notas de dinar líbio. A potencial ligação entre Goznak, a impressora estatal de dinheiro da Rússia, e a enxurrada de notas falsas na Líbia devastada pela guerra é uma questão complexa que exige uma investigação mais aprofundada.

Recentemente, o dinar líbio sofreu desvalorização, gerando acusações de um influxo de notas falsas trocadas por dólares americanos. Um estudo apontou uma impressora estatal russa como uma possível origem destas notas falsas, que o Banco Central da Líbia denunciou desde então.

Rússia ligada a notas ilícitas da Líbia

Como analista, eu reformularia o texto fornecido da seguinte forma:

Com base nas conclusões do relatório, indica-se que as atividades mercenárias russas na região e no Sahel foram alegadamente financiadas através da utilização de notas falsas. Duas fontes confiáveis, o Banco Central da Líbia (CBL) e os canais diplomáticos, forneceram esta informação, bem como a The Sentry, uma organização investigativa internacional. Goznak, o impressor de dinheiro estatal russo, é um potencial suspeito na produção destas notas monetárias ilícitas.

O relatório menciona que nem o CBL (Banco Central da Líbia) nem o Exército Nacional Líbio, que governa o leste da Líbia, emitiram qualquer resposta relativamente às acusações.

Após a queda de Muammar Gadhafi em 2011 como líder de longa data da Líbia, o país mergulhou na desordem. No vácuo de poder que se seguiu, o Conselho Nacional de Transição, uma amálgama de forças rebeldes, assumiu o controlo, mas acabou por ruir, dando origem a numerosas milícias armadas. O Estado Islâmico acabou por explorar esta instabilidade e ganhar presença, levando potências externas a intervir.

Em 2020, foi estabelecido um governo de coligação que visa reunir todas as facções do país com o objectivo de pôr fim às disputas e promover a unidade entre as regiões oriental e ocidental. No entanto, apesar dos seus melhores esforços, não foi bem sucedido na consecução destes objectivos.

Durante este período, segundo a Reuters, a Rússia, trabalhando através de Goznak, distribuiu grandes quantidades de dinares à administração oriental da Líbia e ao seu comandante, Khalifa Haftar, antes do estabelecimento do governo de unidade. Afirma-se que este apoio financeiro cessou na sequência de um acordo de trégua.

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2024-07-26 06:57