Latam Insights Encore: A proposta de El Salvador abre as portas para acordos internacionais baseados em criptografia

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Como analista experiente com anos de experiência navegando no complexo mundo das finanças globais e das criptomoedas, considero intrigante a proposta de El Salvador de usar criptografia para acordos comerciais internacionais, mas repleta de desafios potenciais.

Saudações! Aqui está uma nova visão do seu texto:

El Salvador pode iniciar uma tendência de tornar a criptografia um padrão internacional de assentamentos

Em termos simples, a sugestão de El Salvador de utilizar a criptomoeda para uma aplicação comercial nova e não realizada poderia potencialmente desencadear alertas de reguladores globais e gigantes financeiros. Conforme relatado por Alexander Ilyukhin, primeiro secretário da Embaixada da Rússia na Nicarágua, El Salvador está planejando empregar moedas digitais para agilizar as transações comerciais entre seus países.

Em termos mais simples, El Salvador optou por utilizar o dólar americano em vez da sua própria moeda como moeda oficial. Esta decisão, conforme apontado por um diplomata, pode tornar complicados os cálculos e as transações. Curiosamente, esta nação poderia ser potencialmente a primeira a sugerir formalmente a utilização de criptomoedas para o comércio internacional, enfatizando as vantagens potenciais, como evitar disputas geopolíticas e sanções.

O Bitcoin, juntamente com outros tokens digitais, agiliza as transações, permitindo pagamentos diretos peer-to-peer sem depender de canais convencionais como o SWIFT. Isto elimina a aplicação de sanções e sanções adicionais impostas pelas nações ocidentais que supervisionam estes sistemas.

Países como a Rússia estão a considerar incorporar transações de criptomoedas no seu arsenal de armas para o comércio contínuo com nações aliadas que estão fora do sistema financeiro governado pelo Ocidente. As stablecoins, como o USDT, poderiam desempenhar um papel significativo neste cenário, como evidenciado pela PDVSA, a empresa petrolífera estatal da Venezuela, que já utiliza o USDT para liquidar contratos. No entanto, a Tether, emissora do USDT, afirmou que aderirá a quaisquer sanções impostas pelo governo dos EUA através do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC).

No entanto, o Bitcoin e outros ativos descentralizados, como o Ether, não podem ser bloqueados diretamente e são mais adequados para este caso de uso. Se isso for ampliado, poderá ser o renascimento da criptografia como meio de troca internacional, uma aplicação que ainda não foi amplamente explorada.

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2024-08-06 01:57