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Como um investidor experiente em criptografia, com um olhar atento às tendências do mercado e aos desenvolvimentos regulatórios, estou profundamente impressionado com o rápido avanço do Brasil no cenário de ETFs criptográficos. Tendo navegado pelas águas muitas vezes tumultuadas do mercado global de criptomoedas, posso dizer com segurança que o Brasil está dando um excelente exemplo de como um país pode encontrar um equilíbrio entre inovação e regulamentação.
Como analista, estou emocionado em compartilhar que, em agosto, minhas observações me levaram à aprovação do segundo Solana Exchange-Traded Fund (ETF) do Brasil pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Este passo significativo reforça o papel do Brasil como uma nação em rápida evolução, com uma infraestrutura legal robusta para investimentos em criptomoedas.
O recurso financeiro recentemente sancionado é conhecido como “Hashdex Nasdaq Solana Index Fund”. Este fundo é uma iniciativa recente da Hashdex, uma notável empresa de gestão de ativos criptográficos, e do BTG Pactual, um banco de investimento brasileiro. Actualmente, o fundo encontra-se na fase preparatória para o seu funcionamento.
Após o lançamento do ETF Solana inaugural do Brasil pela QR Asset Management em 8 de agosto, sinto-me encorajado como investidor em criptografia, sabendo que esta aprovação representa um avanço significativo para posicionar o Brasil na vanguarda do mercado regulamentado de ativos digitais. Theodoro Fleury, CIO da QR Asset, articula esse sentimento de forma eloquente, afirmando que esta aprovação é de fato um grande avanço.
A bolsa de valores brasileira, conhecida como B3, já se aprofundou no mercado de criptomoedas, oferecendo Exchange-Traded Funds (ETFs) e recibos de ETFs vinculados a moedas digitais. Em janeiro deste ano, a B3 lançou o iShares Bitcoin Trust ETF (IBIT), desenvolvido pela BlackRock, e começou a fornecer contratos futuros de Bitcoin em abril, em resposta ao crescente interesse em cripto derivativos.
Enquanto o Brasil progride no mercado de ETFs criptográficos, os EUA têm problemas. Embora os ETFs spot Bitcoin e Ether tenham sido aprovados recentemente, os esforços para lançar um ETF spot baseado em Solana foram interrompidos.
VanEck e 21Shares solicitaram a listagem de um ETF Solana na Cboe BZX Exchange em junho. Desde então, o aplicativo parece ter sido retirado do site da exchange, gerando especulações sobre seu status atual.
Ao lançar seu segundo ETF relacionado a criptomoedas, Solana demonstra a abordagem de mente aberta do Brasil em relação às regulamentações de criptomoedas. Este movimento ressalta o compromisso do Brasil em liderar globalmente no número de transações de criptomoedas para compra de títulos regulamentados.
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2024-08-21 10:44