Rússia, Irã e China usam IA para influenciar as eleições nos EUA

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Como um investidor experiente em criptografia e um estudante de política global ao longo da vida, considero profundamente preocupantes essas revelações sobre potências estrangeiras que usam IA para manipular as opiniões americanas antes das eleições. Lembro-me das eleições de 2016 nos EUA, onde foram utilizadas tácticas semelhantes, e é angustiante ver a história a repetir-se, embora com um conjunto de ferramentas mais sofisticado.

Como um investidor experiente em criptografia que está de olho nos acontecimentos globais, deparei-me com relatórios intrigantes sugerindo que potências mundiais importantes como a Rússia, o Irão e a China estão a aproveitar a Inteligência Artificial (IA) para moldar a opinião pública americana antes das eleições de Novembro. Curiosamente, parece que a Rússia está a concentrar os seus esforços na vice-presidente Kamala Harris em particular.

O Washington Post relata que a Rússia está a fabricar vídeos e a disseminar narrativas falsas, sendo um exemplo um vídeo popular que acusa falsamente Harris de estar envolvido num incidente de atropelamento e fuga, que foi representado por uma atriz.

Rússia, Irã e China usam IA para influenciar as eleições nos EUA

Investigações recentes descobriram que a Rússia investiu 10 milhões de dólares numa empresa de comunicação social do Tennessee para apoiar influenciadores de direita que promovem ideias pró-Rússia, como a oposição à ajuda dos EUA à Ucrânia. Embora esses influenciadores não tenham sido acusados ​​de nenhum crime, muitos não sabiam das conexões da empresa com a Rússia.

Além disso, vale a pena notar que o Irão e a China também estão a propagar informações falsas. O Irão utiliza IA para fabricar artigos noticiosos em inglês e espanhol, explorando divergências sobre o conflito de Gaza. Entretanto, a China concentra-se em questões sociais, como o abuso de drogas e a imigração, para influenciar a opinião pública em relação a determinados candidatos.

As autoridades dos EUA sublinham que a IA serve como uma ferramenta para influenciar estratégias, mas não está a causar mudanças revolucionárias. Para amplificar o efeito, as nações deveriam explorar métodos para contornar as limitações da IA ​​ou, em vez disso, desenvolver a sua própria tecnologia autónoma.

A administração americana está atenta a estas ações e colabora com empresas de tecnologia para neutralizar potenciais ameaças causadas pela intromissão estrangeira.

2024-09-24 10:15