Compras de criptomoedas disparam no Brasil: US$ 12,37 bilhões gastos no acumulado do ano

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Como analista experiente com vasta experiência nos mercados financeiros da América Latina, considero esses números sobre as importações brasileiras de criptomoedas verdadeiramente reveladores. O aumento da procura de ativos digitais atingiu níveis sem precedentes e não é surpresa que as plataformas de negociação estejam a preparar-se para acomodar este influxo.

Com base em números do Banco Central do Brasil, houve um aumento significativo este ano na compra de criptomoedas do exterior. Essas transações, classificadas como importações, acumularam US$ 12,37 bilhões até o momento, superando o total de compras de criptomoedas feitas em 2023. Isso sugere que as plataformas de câmbio e negociação estão se preparando para atender a um interesse crescente em ativos digitais.

Brasil registra importações de criptomoedas de US$ 12,37 bilhões até agosto de 2024

Houve um aumento significativo no interesse por criptomoedas no Brasil, levando a um aumento na sua aquisição pelas plataformas. Dados publicados pelo Banco Central do Brasil revelam que o valor das importações de criptomoedas, reconhecido pelo governo, disparou ao longo de 2024, totalizando aproximadamente US$ 12,37 bilhões de janeiro a agosto.

Os números de importação de 2023 foram superados por este valor, que foi de US$ 12,30. As estatísticas são significativamente maiores do que os 7,42 mil milhões de dólares registados durante o mesmo período em 2023, sugerindo um rápido aumento na procura interna por criptomoedas no país.

O Valor Econômico deixou claro que este relatório abrange criptomoedas que possuem emissor subjacente, como stablecoins, e também aquelas que não possuem, como o bitcoin. Fernando Rocha, chefe de estatística do banco central, destacou que esses números representam a demanda comercial de empresas e bolsas que visam atender às necessidades de seus clientes.

Ele afirmou:

Além desse aspecto funcional do portfólio, focado principalmente em transações, são os clientes que impulsionam a necessidade de serviços por parte das empresas.

Por outro lado, a aquisição de criptomoedas resultou num défice projetado de aproximadamente 11,54 mil milhões de dólares em 2024, com mais criptomoedas compradas internamente do que exportadas para o exterior. Este desequilíbrio parece difícil de corrigir rapidamente, dado que a produção de criptomoedas no Brasil através da mineração não é economicamente atraente devido aos elevados custos de energia em comparação com os países vizinhos. Estimativas preliminares de Livio Ribeiro, da BRCG Consultoria, sugerem que este défice poderá escalar para um saldo negativo surpreendente de 18 mil milhões de dólares em 2021.

O aumento na demanda por esta moeda digital pode ser atribuído ao apelo crescente das criptomoedas no Brasil, onde está entre os dez principais países do mundo em termos de participações em criptomoedas, com base em pesquisas recentes.

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2024-09-28 12:57