DOJ acusa jovem de 21 anos por invasão cibernética e roubo de criptografia de US$ 37 milhões

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Como investigador experiente, com anos de experiência na investigação de crimes cibernéticos, considero desanimador e fascinante ver o cenário em constante evolução do roubo digital. O caso de Evan Frederick Light, um jovem de 21 anos de Indiana, é um lembrete claro dos perigos potenciais que espreitam no mundo digital.

Um jovem de 21 anos de Indiana admitiu ter cometido crimes cibernéticos, incluindo intrusão não autorizada e roubo de criptomoedas. Suas atividades, que tiveram como alvo centenas de vítimas, resultaram no roubo de informações pessoais e mais de US$ 37 milhões em moedas digitais. As autoridades atribuem sua captura ao extenso trabalho investigativo.

FBI quebra rede global de roubo de criptomoedas

Ontem, o Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) divulgou que Evan Frederick Light, residente no Líbano, Indiana, de 21 anos, admitiu culpa por acusações relacionadas a invasões cibernéticas e roubos de criptomoedas. Ele é acusado de participar de esquemas para cometer fraude eletrônica e lavagem de fundos. Cada acusação acarreta uma pena possível de até 20 anos, e a data da sentença ainda não foi determinada.

Durante um ataque cibernético significativo a uma empresa de investimentos com sede em Dakota do Sul em fevereiro de 2022, Light teria cometido seus crimes. De acordo com o Departamento de Justiça, esta é a sequência de eventos delineada.

Durante um ataque cibernético, um indivíduo chamado Light conseguiu adquirir dados confidenciais sobre clientes, como informações de identificação pessoal (PII). Além disso, essa pessoa fugiu com criptomoeda avaliada em mais de US$ 37 milhões de aproximadamente 600 vítimas. Acredita-se que ele possa ter colaborado com um ou mais cúmplices desconhecidos nestes crimes.

A procuradora dos EUA, Alison J. Ramsdell, elogiou o trabalho árduo da aplicação da lei, observando que essas condenações demonstram a dedicação inabalável do Ministério Público dos EUA e do FBI em rastrear um cibercriminoso, levá-lo à justiça e garantir que aqueles prejudicados por suas ações recebam atenção.

Um indivíduo não autorizado, tendo obtido ilicitamente as identidades dos clientes, conseguiu obter acesso aos servidores da empresa, onde extraiu dados confidenciais com o objetivo de roubar moedas digitais. O Departamento de Justiça anunciou esta informação.

Após um login bem-sucedido no sistema de servidor da empresa, ele extraiu secretamente dados confidenciais de clientes (informações de identificação pessoal ou PII) de vários outros. Esta entrada não autorizada foi usada para furtar moedas virtuais de clientes que possuíam esses ativos digitais com a empresa de investimento, essencialmente roubando-os.

Conforme relatado pelo FBI, os fundos desviados foram distribuídos mundialmente pela Light. O Departamento de Justiça esclareceu que essa criptomoeda confiscada, sob gestão da Light, foi posteriormente encaminhada para diversos destinos em todo o mundo, incluindo serviços mistos e sites de jogos de azar, com a intenção de manter o anonimato e ocultar a moeda digital.

2024-10-04 05:57