Latam Insights: Brasil afasta BRICS do dólar americano, adoção de Bitcoin vacila em El Salvador

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Como um investidor experiente em criptografia com raízes profundas na América Latina, fico intrigado e entusiasmado com os últimos desenvolvimentos que se desenrolam em nosso vibrante continente. As notícias desta semana são uma prova da abordagem progressiva da região em relação à tecnologia blockchain e às moedas digitais.

Saudações! Você chegou ao Latam Insights, uma coleção de atualizações essenciais sobre criptografia e economia dos últimos sete dias. Esta edição apresenta o Brasil defendendo que os membros do BRICS utilizem suas moedas locais em vez do dólar americano, a aceitação do Bitcoin atingindo estágios cruciais em El Salvador e a Argentina concedendo reconhecimento legal aos contratos inteligentes.

Brasil pressiona BRICS a abandonar o dólar americano, defendendo moedas nacionais no comércio global

Eduardo Paes Saboia, Secretário de Relações Exteriores do Brasil para a Ásia e o Pacífico, expressou na terça-feira que o Brasil incentiva o aumento do uso de moedas nacionais entre os países membros do BRICS no comércio internacional, com o objetivo de diminuir a dependência do dólar americano. Formada em 2006 por Brasil, Rússia, Índia e China, a aliança BRICS adicionou a África do Sul como membro em 2011. Em 2024, o grupo ampliou seus membros para incluir Egito, Irã, Emirados Árabes Unidos (EAU), Arábia Saudita, e a Etiópia como membros de pleno direito.

Durante entrevista a repórteres, Saboia expressou que as negociações sobre essa transição estão em andamento. Ele enfatizou que a questão da redução da dependência do dólar americano já havia sido discutida anteriormente em reuniões entre ministros das finanças e chefes de bancos centrais dos países do BRICS. Mostrando entusiasmo pela próxima cimeira dos BRICS em Kazan, ele foi citado pela Tass como tendo dito:

Espero que essas discussões sejam refletidas de certa forma na declaração em Kazan.

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Adoção do Bitcoin atinge nível crítico em El Salvador, apesar da pressão do governo

A última pesquisa realizada pelo Centro de Estudos Cidadãos, pela Disruptive Magazine e pela Universidade Francisco Gavidia revela que a adoção do Bitcoin em El Salvador não está prosperando, apesar de a administração do presidente Nayib Bukele a promover. A pesquisa intitulada “A Jornada da Nação” entrevistou mais de 1.200 cidadãos sobre diversas questões pertinentes ao país, incluindo o Bitcoin.

Uma pesquisa recente revela que o número de pessoas que usam Bitcoin para transações caiu significativamente, situando-se atualmente em apenas 7,5%, representando uma diminuição substancial em relação ao uso relatado de 12% no mesmo período do ano passado.

Os críticos entre os especialistas locais expressaram as suas preocupações sobre as taxas de utilização relativamente baixas da moeda, apontando os investimentos substanciais feitos para incentivar a sua adoção desde que se tornou com curso legal em 2021. Na verdade, El Salvador chegou ao ponto de fornecer um lançamento aéreo nacional de 30 dólares. aos cidadãos que cadastraram seus dados na Chivo, carteira bitcoin desenvolvida pelo governo nacional, como incentivo.

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Contratos inteligentes alcançam avanço jurídico na Argentina

Na Argentina, uma conquista significativa foi alcançada com contratos inteligentes: o primeiro baseado na plataforma blockchain Cardano foi reconhecido como juridicamente vinculativo pelos tribunais locais. Isto poderia potencialmente marcar uma novidade tanto para a Argentina como para o cenário global. Essencialmente, isso significa que um contrato automatizado executado através do blockchain, semelhante aos contratos tradicionais em papel, ganhou agora reconhecimento legal na jurisdição argentina.

Este acordo prevê um empréstimo de quatro meses de aproximadamente 10.000 ADA (cerca de US$ 3.430) entre Mauro Andreoli e Lucas Macchia, ambos representantes da Cardano na Argentina. A taxa de juro deste empréstimo é fixada em 10%. Em termos mais simples, se alguma das partes não cumprir as suas obrigações especificadas no contrato, o assunto pode ser levado a tribunal para resolução através do ADA.

Como investigador que se aprofunda no domínio dos contratos inteligentes, descobri que, uma vez que estes acordos são baseados digitalmente, um documento legal tradicional precisava de ser assinado por ambas as partes como um passo adicional.

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2024-10-21 09:57