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Como especialista em estilo de vida com vasta experiência em saúde mental e bem-estar, elogio sinceramente Steph Claire Smith pela sua coragem em partilhar o seu diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). Sua história serve como um poderoso lembrete de que nunca é tarde para procurar ajuda e se compreender melhor.
Steph Claire Smith revelou que recebeu um diagnóstico de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, comumente conhecido como TDAH.
A modelo de 30 anos e entusiasta do fitness compartilhou abertamente sua atualização de saúde em uma revelação sincera, confessando que experimentou uma sensação de “alívio” ao receber a confirmação médica de seu diagnóstico.
No KICPOD, o podcast que ela coapresenta com Laura Henshaw, Steph compartilhou que foi uma conversa com seu colega influenciador e parceiro de negócios Em Rusciano sobre sua jornada de TDAH que inicialmente despertou seu interesse em fazer o teste.
“Na outra semana, fui diagnosticada com TDAH combinado”, disse ela no podcast.
Em nosso bate-papo, Em compartilhou sua experiência de ser diagnosticada com TDAH mais tarde na vida, e me descobri aprendendo muito mais sobre isso do que sabia anteriormente. Apesar de minha cabeça balançar em concordância durante toda a conversa, percebi que havia muitos aspectos que eu não tinha compreendido totalmente antes, mas ainda conseguia me identificar com a narrativa dela.
A certa altura, ela sugeriu que eu poderia ter um toque de neurodivergência, ao que respondi com incerteza, pensando: “Não tenho certeza.
A modelo explicou o procedimento de avaliação que experimentou, adaptado especificamente para uma mulher na faixa dos trinta anos, e admitiu a sua preocupação por não obter um diagnóstico adequado.
Ela expressou que um de seus maiores medos ao passar pelo processo era “E se eu não receber um diagnóstico?” Esta incerteza fez com que ela se sentisse ainda mais desorientada porque há certas características ao longo da sua vida que têm sido particularmente frustrantes para ela.
Apesar dos meus esforços, não consegui alterar hábitos que me parecem profundamente enraizados, ou padrões que considero particularmente difíceis de quebrar, ao contrário do que acontece com outras pessoas ao meu redor.
Dado o novo diagnóstico, estou ansioso para me aprofundar no assunto e descobrir várias estratégias e abordagens para me ajudar ainda mais. Além disso, estou ansioso para discutir isso abertamente com meus entes queridos e aqueles que estão próximos de mim, permitindo-lhes compreendê-lo também de forma mais completa.
Essa experiência me deu uma pequena ideia de por que certas situações podem ter parecido mais difíceis do que precisavam ser.
No Instagram, Steph postou um vídeo sincero detalhando seus sentimentos depois de comparecer a uma consulta de exame de TDAH.
A modelo começou a chorar por causa da preocupação em não obter um diagnóstico.
Ela expressou alívio ao discutir o assunto, mas deseja ardentemente que esta jornada a ajude a se compreender melhor, enquanto lágrimas brotavam de seus olhos.
Como entusiasta devoto, não tremo diante da perspectiva de um diagnóstico; em vez disso, estremeço com a ideia de não receber um. Veja, se esta condição não é minha, então que doença misteriosa carrego dentro de mim?
No segmento a seguir, você verá Steph recebendo seu diagnóstico após concluir sua última triagem para TDAH, que é uma combinação de sintomas de hiperatividade e desatenção.
Ela admitiu: “No momento, eu não tinha certeza de como me sentiria. Poderia ter sido confusão, raiva ou algo totalmente diferente – eu simplesmente não sabia.
Ela também refletiu sobre sua juventude e desejou não ter ignorado os sintomas.
Ela continuou: “Talvez eu pudesse ter me mostrado um pouco mais graciosa, mas ainda assim descobrisse como lidar melhor com a situação.
O Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade afeta cerca de um em cada 20 australianos.
De acordo com o ADHD Australia, é frequentemente marcado por padrões contínuos de desatenção, impulsividade e, ocasionalmente, hiperatividade, bem como dificuldades em controlar as emoções.
É importante notar que, embora o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH) seja a condição mais prevalente em meninos de quatro a 11 anos, o Instituto Australiano de Saúde e Bem-Estar relata aproximadamente metade dos casos entre meninas da mesma faixa etária que recebem um diagnóstico.
Os especialistas observam que não é fato que as meninas não sofram de Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH); pelo contrário, elas frequentemente apresentam a forma desatenta do transtorno, o que pode tornar seus sintomas menos perceptíveis ou aparentes.
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2024-10-22 08:38