Irã Insta BRICS a Criar Sistema Financeiro Livre da Influência Ocidental

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Como investigador com vasta experiência em política e finanças internacionais, considero o apelo do Embaixador Jalali à independência financeira entre os países do BRICS como oportuno e perspicaz. As suas experiências de vida, especialmente o seu mandato como embaixador do Irão, proporcionaram-lhe, sem dúvida, uma visão única sobre os desafios enfrentados pelos países do Sul Global no actual sistema financeiro dominado pelo Ocidente.

O embaixador iraniano, Kazem Jalali, defendeu que as nações do BRICS desenvolvam um sistema financeiro e bancário autossuficiente que não esteja vinculado às normas ocidentais, o que ele argumenta que prejudica os países do Sul Global. Em preparação para a 16ª Cimeira dos BRICS, Jalali sublinhou a importância de os membros do BRICS criarem a sua própria infra-estrutura financeira, proporcionando opções equitativas às regras restritivas impostas pelo Ocidente.

Embaixador iraniano pede que os BRICS se libertem dos sistemas financeiros ocidentais

O embaixador iraniano em Moscovo, Kazem Jalali, defendeu que os países BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) estabeleçam um sistema financeiro e bancário auto-suficiente que não adira às normas ocidentais. Num discurso num evento no Dubai, no dia 22 de Outubro, ele salientou que a actual estrutura financeira ocidental impõe regulamentações que beneficiam principalmente os países ocidentais desenvolvidos, ao mesmo tempo que causam danos às nações em desenvolvimento. Segundo relatos da agência de notícias Irna, Jalali disse:

É importante não seguir cegamente as normas ocidentais que muitas vezes causam danos aos países do Sul Global, uma vez que estas normas atendem principalmente às necessidades e desejos das nações ocidentais.

Como investidor em criptografia, fico intrigado com a sugestão de Jalali de que as nações do BRICS poderiam criar suas próprias estruturas de colaboração bancária e sistemas de troca de mensagens financeiras. Estes sistemas não estariam vinculados às normas ocidentais, que, segundo ele, foram moldadas por padrões tendenciosos em áreas como o contraterrorismo e as regulamentações financeiras. Em vez disso, os BRICS poderiam estabelecer padrões justos que atendessem às suas necessidades e às de outras nações ansiosas por colaborar, abrindo caminho para um cenário financeiro mais equitativo.

A próxima 16ª Cúpula do BRICS, que acontecerá em Kazan, na Rússia, de 22 a 24 de outubro, desempenha um papel significativo na facilitação de discussões entre seus membros. À medida que a Rússia assume a presidência em 2024, prevê-se que oriente as conversações no sentido de melhorar a colaboração entre as nações do BRICS. As observações de Jalali reflectem os objectivos mais amplos da cimeira, centrando-se particularmente na autossuficiência financeira e na cooperação entre os Estados-Membros.

A aliança BRICS, estabelecida em 2006 pelo Brasil, Rússia, Índia e China, cresceu ainda mais em 2011 com a inclusão da África do Sul. Até 1º de janeiro de 2024, o Egito, a Etiópia, o Irã, a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos (EAU) deverão aderir como membros plenos. Como enfatizou Jalali, estas nações poderiam influenciar significativamente os padrões financeiros globais. Destacando a intenção do grupo de desafiar o domínio financeiro ocidental, ele sugeriu que pretendem fazê-lo.

Os países membros do BRICS poderiam estabelecer diretrizes equitativas neste campo, abertas a qualquer país interessado em colaboração que compartilhe os mesmos valores.

2024-10-23 11:57