Banco Central do Brasil destaca potencial de tokenização perante FMI e Banco Mundial

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O Banco Central do Brasil apoiou a tokenização e o “financiamento aberto” como elementos-chave do sistema financeiro do futuro. Numa apresentação em painel perante o FMI e o Banco Mundial, o presidente do banco afirmou que a intersecção entre estes tinha sido subestimada.

Banco Central do Brasil considera potencial de tokenização ‘subestimado’

Numa reunião recente em Washington, representantes do Banco Central do Brasil discutiram as vantagens potenciais da tokenização para o setor financeiro, especialmente quando combinada com outros componentes.

Em termos mais simples, durante uma discussão no FMI e no Banco Mundial, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, destacou que a combinação de tokenização e conceitos como “financiamento aberto” não tem recebido atenção suficiente, sugerindo que essas combinações poderiam ter um potencial significativo para problemas. -resolvendo.

Em termos mais simples, o financiamento aberto consiste em permitir que instituições financeiras regulamentadas troquem dados, bens e serviços entre si com o consentimento do utilizador. Esta abordagem visa promover a inovação e estimular a concorrência, facilitando assim o enraizamento de novas ideias de negócio.

Durante a apresentação, Campos Neto ilustrou que a tokenização permite a combinação de pagamentos programáveis ​​e financiamento aberto como componentes de construção, demonstrando essencialmente o potencial para um mercado financeiro unificado dentro de um sistema.

Ressaltando a importância da tokenização para a efetividade dos balanços bancários e eficiência operacional, Campos Neto afirmou:

Espera-se que as instituições financeiras mudem gradualmente o seu foco da avaliação de contas com base em balanços tradicionais para a sua avaliação utilizando ‘tokens digitais’ ou sistemas baseados em blockchain. Acreditamos que esta transição oferece benefícios significativos em termos de eficiência e produtividade. Os tokens digitais facilitam uma melhor gestão de riscos, bem como a gestão de garantias e financiamento para os bancos.

No plano regulatório do setor bancário para 2025, estão incluídos dois componentes fundamentais do sistema monetário digital – Tokenização e Stablecoins. Campos Neto destacou anteriormente os benefícios dos ativos digitais, afirmando que eles poderiam trazer “tremendas melhorias de eficiência nos serviços de pagamento e crédito, bem como fomentar o crescimento do mercado de capitais.

Leia mais: Tokenização e Stablecoins perto de serem regulamentados neste gigante latino-americano

O banco está liderando a inovação, sugerindo o uso de tecnologias avançadas, como inteligência artificial (IA), dentro de sua iniciativa em andamento chamada Drex, que é o empreendimento de moeda digital do banco central (CBDC).

Leia mais: Banco Central do Brasil sugere uma futura integração da IA ​​em seu CBDC

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2024-10-26 19:57