Exposição chocante: Coinbase revela 20 movimentos vergonhosos do regulador contra a criptografia

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Como analista experiente com anos de experiência navegando no complexo mundo das finanças e da regulamentação, estas últimas revelações sobre a Operação Chokepoint 2.0 provocam um arrepio na espinha. Parece que a história se repete, só que desta vez com os ativos digitais na vanguarda.

Como pesquisador que investiga as últimas descobertas, descobri aproximadamente 20 casos em que órgãos reguladores teriam exercido pressão sobre as instituições bancárias para que deixassem de oferecer serviços de criptomoeda. Esta revelação desperta apreensão sobre uma potencial campanha oculta para suprimir as empresas americanas de criptografia.

20 movimentos reguladores secretos visando a criptografia na operação Chokepoint 2.0

Na sexta-feira, o principal funcionário jurídico da Coinbase, Paul Grewal, compartilhou informações sobre a “Operação Chokepoint 2.0” em um site de mídia social. Esta operação, conforme descrita por Grewal, é uma iniciativa governamental que, segundo ele, pretende limitar os serviços financeiros para empresas americanas de criptomoeda que operam dentro da lei.

A informação surgiu como resultado de uma ação judicial sob a Lei de Liberdade de Informação (FOIA) iniciada pela Coinbase. Esta ação legal obrigou a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) a divulgar detalhes sobre as cartas que enviou, muitas vezes referidas como “cartas de pausa”, a várias instituições financeiras. De acordo com Grewal, esta correspondência sugere que o órgão regulador está intencionalmente se concentrando em serviços bancários criptográficos. Esta descoberta dá credibilidade à sua afirmação de um esforço governamental concertado destinado a conter o crescimento da indústria de criptomoedas.

Grewal afirmou que o conteúdo mostra uma tentativa vergonhosa de um departamento governamental de bloquear recursos financeiros para empresas legítimas dos EUA”, observou ainda.

Até o momento, descobrimos mais de 20 casos em que o FDIC aconselhou os bancos a suspender temporariamente, abster-se de iniciar ou reconsiderar o fornecimento de serviços bancários de criptomoeda.

Transparência, e não operações ocultas sob um véu burocrático, é o que o público deveria receber, enfatizou o chefe de assuntos jurídicos da Coinbase.

Apesar de ainda não ter todas as cartas, Grewal afirmou que o que foi divulgado até agora é substancial. Ele reiterou a dedicação da Coinbase em alcançar total transparência por meio da FOIA e de quaisquer medidas adicionais necessárias, até mesmo compartilhando um link para os documentos parcialmente revelados para encorajar o escrutínio público da conduta da FDIC.

A frase “Operação Chokepoint 2.0” simboliza os esforços do governo federal para restringir o uso de serviços bancários por empresas de criptografia, assim como a Operação Chokepoint original em 2013. O projeto inicial, encerrado em 2017, foi criticado por obrigar os bancos a evitar trabalhar com setores categorizados considerados de “alto risco”, como empréstimos consignados e vendas de armas de fogo, embora fossem legais. Os defensores da criptomoeda afirmam que o FDIC, a Reserva Federal e o Gabinete do Controlador da Moeda (OCC) podem agora estar a aplicar pressão semelhante sobre as empresas de criptografia, apesar da sua adesão às regulamentações legais.

2024-11-05 03:57