BRICS se aproxima da influência no nível do G20, afirma ministro do Brasil

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Como investigador com ampla exposição aos blocos económicos globais, considero particularmente fascinante o crescimento potencial dos BRICS sob a liderança brasileira em 2025. A expansão e evolução dos BRICS ao longo dos anos têm sido notáveis, e é intrigante ver o Brasil pretendendo aproveitar esta nova força para elevar o seu status no cenário global.

A influência dos BRICS está a crescer à escala global, à medida que se preparam para cimeiras significativas em 2025, lideradas pelo Brasil, e com o objectivo de igualar a posição do G20, ao mesmo tempo que defendem a cooperação.

BRICS em ascensão: está previsto eclipsar o G20 em 2025?

O ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, enfatizou o poder crescente da aliança BRICS, sugerindo que ela está caminhando para o nível de importância do grupo G20. Em conversa com o jornal brasileiro Estado de Minas, Vieira mencionou: “A partir de 1º de janeiro, presidiremos o BRICS e sediaremos importantes reuniões ministeriais”. Ele observou ainda:

Os BRICS alcançaram um impulso significativo e estão praticamente se aproximando do G20.

Em 2025, durante o seu mandato como presidente, o Brasil planeja acolher negociações significativas que envolverão ministros das Relações Exteriores e líderes de estados, com o objetivo de elevar a influência do bloco nos assuntos internacionais.

O grupo económico conhecido como BRICS, que começou com o Brasil, a Rússia, a Índia e a China em 2006, adicionou a África do Sul às suas fileiras em 2011. Mais recentemente, cresceu para incluir o Egipto, o Irão, os Emirados Árabes Unidos e a Etiópia, indicando a sua posição. influência crescente. A liderança brasileira está interessada em utilizar esta adesão ampliada para reuniões significativas de alto nível. As observações de Vieira surgem num momento de rápida transformação do BRICS e de aumento da curiosidade global sobre as suas ações.

O G20 é um grupo internacional composto por 19 nações individuais – Argentina, Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Índia, Indonésia, Itália, Japão, México, Rússia, Arábia Saudita, África do Sul, Coreia do Sul, Turquia, Reino Unido e os Estados Unidos – bem como a União Europeia e, a partir de 2023, a União Africana.

Durante a sua conferência de imprensa anual de fim de ano esta semana, o presidente russo, Vladimir Putin, esclareceu os objectivos do grupo BRICS e enfatizou o seu espírito colaborativo. Contradizendo as sugestões de que o BRICS pretende desafiar a influência ocidental, Putin deixou claro:

Em vez de trabalhar em oposição a outros, estamos nos concentrando em promover nossos próprios objetivos, bem como aqueles alinhados com nossos estados membros.

Destacando a dedicação ao trabalho conjunto, destacou que o BRICS não está focado na criação de uma agenda competitiva. Tal como Putin descreveu, o fascínio dos BRICS reside nos seus princípios de justiça e respeito entre os membros, com as decisões a serem tomadas através de acordo. Sublinhou que os países membros pretendem promover o progresso económico global e preparar as economias para as necessidades futuras. Nas suas palavras, “o objetivo do BRICS é liderar o caminho a seguir. Esta é a nossa abordagem”, enfatizando o papel do BRICS como um centro para o desenvolvimento coletivo.

2024-12-21 06:57