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Como um investidor experiente em criptografia, com raízes na indústria de tecnologia e um olhar atento às tendências tecnológicas globais, considero intrigante o recente movimento da Rússia para reforçar sua parceria de IA com a China. Dadas as minhas experiências pessoais de navegação no mundo complexo dos investimentos tecnológicos, é claro que esta aliança estratégica poderá potencialmente posicionar ambos os países como intervenientes-chave na definição do futuro panorama da IA.
Minha jornada nas esferas criptográfica e tecnológica me ensinou que a colaboração geralmente leva a avanços significativos, especialmente quando se trata de tecnologias inovadoras como IA. O facto de a Rússia se associar à China, outra potência na inovação tecnológica, é uma forte indicação de que reconhecem a importância de reunir recursos e conhecimentos para benefício mútuo.
No entanto, estou bem ciente de que esta parceria não será isenta de desafios. As sanções ocidentais já impediram o acesso da Rússia às tecnologias necessárias, como microchips e GPUs, componentes cruciais no desenvolvimento da IA. Este é um desafio que o CEO do Sberbank, German Gref, reconheceu em 2023. No entanto, acredito que a determinação destas nações em avançar neste campo competitivo os levará a encontrar soluções inovadoras para superar estes obstáculos.
Em termos de classificações globais, a Rússia está atualmente atrás de vários países na implementação e no investimento em IA. Mas, como vimos com a ascensão do Bitcoin e de outras criptomoedas, ser um retardatário nem sempre significa fracasso. Pode proporcionar uma oportunidade de aprender com os erros dos outros e desenvolver os seus sucessos. Neste caso, a Rússia poderia potencialmente aproveitar os seus pontos fortes únicos – tais como a sua mão de obra talentosa e os vastos recursos naturais – para criar um nicho no mercado da IA.
No grande esquema das coisas, vejo a aliança da Rússia com a China como parte de uma tendência mais ampla de descentralização no mundo tecnológico. Tal como o Bitcoin foi criado para desafiar o domínio dos sistemas bancários tradicionais, a Rússia pretende desafiar a predominância dos EUA numa das tecnologias mais promissoras do nosso tempo. Não se trata apenas de concorrência; trata-se de garantir que o progresso tecnológico seja inclusivo e equitativo para todas as nações.
Para aliviar o clima, deixe-me contar uma piada: dizem que a IA acabará por superar a inteligência humana. Acho que isso significa que a Rússia e a China estão a caminho de criar um amigo superinteligente chamado Vladimir ou Xi – agora, isso não daria uma conversa interessante nas festas!
O Presidente russo, Vladimir Putin, instruiu a administração russa e o grande banco, Sberbank, a reforçar os seus esforços de colaboração no domínio da Inteligência Artificial (IA) com a China.
Na quarta-feira, este anúncio apareceu no site oficial do Kremlin, aproximadamente três semanas após a declaração do Presidente Putin de que a Rússia colaboraria com os aliados do BRICS e outros países, a fim de progredir nas suas iniciativas de Inteligência Artificial.
Putin enfatizou ao governo e ao principal banco russo, o Sberbank, a importância de liderar os esforços da Rússia em tecnologia de IA. O objetivo é manter uma relação de colaboração com a China em termos de investigação conjunta e avanços na área da inteligência artificial.
As sanções ocidentais destinadas a restringir o acesso de Moscovo a tecnologias cruciais no contexto do seu conflito em curso com a Ucrânia fizeram com que importantes fabricantes mundiais de microchips deixassem de exportar para a Rússia. Esta acção teve um impacto substancial nas aspirações da Rússia no desenvolvimento da inteligência artificial.
Como alguém que passou anos trabalhando na indústria de tecnologia e acompanhando de perto as tendências globais, posso atestar o fato de que as unidades de processamento gráfico (GPUs) são de fato um desafio significativo para países como a Rússia substituirem, especialmente quando se trata de inteligência artificial ( IA) desenvolvimento.
A razão para isto reside no seu papel essencial no poder computacional da IA. Minha experiência pessoal me mostrou que as GPUs se tornaram uma ferramenta indispensável para treinar e implantar modelos de aprendizado de máquina. Isto porque podem processar grandes quantidades de dados de forma rápida e eficiente, o que é crucial para a criação de sistemas avançados de IA.
Dado o atual cenário geopolítico e a dinâmica do comércio internacional, é compreensível que o CEO do Sberbank, German Gref, tenha reconhecido este desafio em 2023. A dificuldade reside não apenas nos aspectos técnicos do desenvolvimento de GPUs alternativas, mas também em garantir o acesso a recursos tecnológicos críticos e manter uma vantagem competitiva. no mercado global.
Na minha opinião, países como a Rússia devem investir fortemente em investigação e desenvolvimento para encontrar soluções inovadoras para este problema. Devem concentrar-se na promoção do talento nacional, na colaboração com parceiros internacionais e na promoção de um ambiente propício ao avanço tecnológico, se quiserem superar este desafio e acompanhar o panorama da IA em rápida evolução.
Através de parcerias com nações não ocidentais, a Rússia procura contestar a supremacia dos Estados Unidos num sector tecnológico essencial e de rápido avanço, que é crucial para o século XXI.
No dia 11 de Dezembro, Putin anunciou planos para estabelecer uma Rede de Aliança de IA, que visa reunir especialistas em IA dos países BRICS, bem como de outros países com interesses comuns.
Como investidor em criptografia, percebi que, quando se trata de Inteligência Artificial (IA), a Rússia atualmente se encontra na 31ª posição entre 83 nações, de acordo com o Índice Global de IA da Tortoise Media. Isto coloca-o atrás de pesos pesados como os Estados Unidos e a China, bem como a Índia e o Brasil, membros do BRICS, em termos de implementação, inovação e investimento de IA.
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2025-01-02 16:53