Bitcoin ETF enfrenta saída de US$ 332 milhões em meio à volatilidade do mercado

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Como analista com mais de duas décadas de experiência nos mercados financeiros, tenho visto a minha quota parte das flutuações do mercado e dos padrões de comportamento dos investidores. As recentes saídas do ETF iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock são de fato preocupantes, mas não totalmente surpreendentes, dada a natureza volátil das criptomoedas e o reequilíbrio do portfólio de final de ano que é comum entre os investidores institucionais.

Contudo, é importante lembrar que este não é um fenómeno único, confinado apenas ao IBIT. O mercado mais amplo de ETFs de Bitcoin dos EUA registrou saídas totalizando cerca de US$ 2 bilhões desde 19 de dezembro, e a Bolsa Mercantil de Chicago viu uma queda de quase 20% nos juros em aberto para contratos futuros de Bitcoin em relação ao pico do mês passado.

Embora estes números possam parecer alarmantes para alguns, podem representar apenas um reequilíbrio dentro das carteiras e não uma falta de garantia de mercado. É demasiado cedo para concluir definitivamente se esta tendência irá continuar ou se o fundo de investimento recuperará a confiança dos investidores no curto prazo.

Numa nota mais leve, como costumo dizer aos meus alunos: “O mercado de ações é como uma montanha-russa: sobe e desce, mas nunca avança parado.” A situação atual com o IBIT é apenas mais um exemplo desta verdade milenar. Como sempre, é crucial manter-se informado, manter a cabeça fria e tomar decisões de investimento com base em análises minuciosas, em vez de reações instintivas.

O iShares Bitcoin Trust ETF (IBIT), o maior fundo negociado em bolsa de rastreamento de Bitcoin da BlackRock, experimentou sua maior retirada desde sua estreia, há cerca de um ano. Somente na quinta-feira, os investidores retiraram uma quantia significativa de US$ 332 milhões do fundo, superando o recorde anterior de US$ 188 milhões retirados em dezembro.

Desde a sua estreia em janeiro, o IBIT, ostentando mais de 53 mil milhões de dólares em ativos, tem sido um sucesso retumbante, atraindo investidores institucionais e empurrando o Bitcoin para um máximo sem precedentes de 108.315 dólares em meados de dezembro. No entanto, nos últimos dias, o notável aumento do Bitcoin em 2024 começou a desacelerar, conforme indicado pelas recentes saídas do IBIT. Esta é a mais longa sequência de saídas do IBIT desde que foi criado, com base em dados da Bloomberg.

É importante observar que o fundo da BlackRock não é o único que vivencia essa tendência. Desde 19 de dezembro, os ETFs de Bitcoin dos EUA, coletivamente, registraram retiradas no valor de aproximadamente US$ 2 bilhões. Além disso, o número de contratos futuros de Bitcoin abertos na Chicago Mercantile Exchange diminuiu quase 20% em relação ao seu máximo anterior no mês passado. Os analistas de mercado sugerem que estas retiradas podem dever-se ao reequilíbrio da carteira no final do ano ou a decisões de gestão de risco tomadas por investidores institucionais.

Embora tenham ocorrido alguns saques, o IBIT continua sendo o maior fundo negociado em bolsa (ETF) de Bitcoin, ostentando cerca de 552.000 BTC avaliados em mais de US$ 51 bilhões. O fundo registou um crescimento significativo em 2024, subindo para o terceiro lugar na classificação de ETF da Bloomberg, com impressionantes 37 mil milhões de dólares em investimentos acumulados no ano. Fica atrás apenas dos fundos de índice VOO e IVV do setor.

Algumas pessoas vêem estas saídas como um sinal de que os investidores não têm confiança, mas outras interpretam-nas como ajustamentos normais da carteira. A validade desta tendência ainda é incerta; não está claro se persistirá no curto prazo e se o fundo de investimento recuperará a confiança dos investidores.

2025-01-03 16:37