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Como pesquisador experiente que observa e analisa o mercado de criptografia desde seus primórdios, testemunhei a incrível evolução do Bitcoin na última década. O novo máximo histórico de 1.000 EH/s em hashrate em 2 de janeiro, durante o 16º aniversário do Bitcoin, é uma prova da resiliência e do apelo duradouro desta criptomoeda pioneira.
O aumento constante do hashrate ao longo de 2024, culminando neste número recorde, fala muito sobre a confiança que os investidores e mineradores têm no futuro do Bitcoin. No entanto, não posso deixar de sentir uma sensação de déjà vu, pois já vimos padrões semelhantes antes – um aumento no hashrate seguido de debates sobre sustentabilidade e apelos a soluções mais eficientes em termos energéticos.
O aumento do hashrate não surge isento de desafios, mas também apresenta oportunidades de inovação e crescimento no sector mineiro. Empresas como a Marathon Digital Holdings estão a expandir as suas operações, o que é entusiasmante de ver do ponto de vista de um investigador. No entanto, não posso deixar de me perguntar se algum dia ficaremos sem espaço em nossas piadas sobre o consumo de energia da mineração de Bitcoin.
Por exemplo, tenho dito aos meus colegas que a mineração de Bitcoin agora consome mais eletricidade do que todo o país da Argentina… e eles simplesmente riem disso. Mas e se um dia eu tiver que dizer que o Bitcoin está usando tanta energia quanto o mundo? Isso seria de cair o queixo!
À medida que avançamos para 2025, a comunidade Bitcoin continuará a celebrar as suas conquistas enquanto enfrenta os desafios futuros com um otimismo cauteloso. O crescimento do hashrate sinaliza uma rede mais segura e robusta, mas também levanta questões sobre o impacto ambiental a longo prazo. É uma viagem fascinante e mal posso esperar para ver o que o futuro reserva para esta notável moeda digital.
No dia de Ano Novo, o poder de computação usado para extrair Bitcoin (referido como hashrate) ultrapassou um recorde de mais de 1.000 bilhões de cálculos por segundo (exahashes), de acordo com dados da CoinWarz. Este marco significativo aconteceu no 16º aniversário da criação do Bitcoin pela misteriosa figura conhecida como Satoshi Nakamoto, demonstrando o crescimento contínuo e a robustez da moeda digital dominante no mundo.
2024 viu um aumento contínuo no poder de computação usado para mineração de Bitcoin e processamento de transações, conforme indicado pelo hashrate, que atingiu um pico histórico este ano.
Em janeiro de 2024, o hashrate do Bitcoin era de aproximadamente 510 Exahashes por segundo (EH/s), de acordo com a CoinWarz. Atualmente, o hashrate está em cerca de 780 EH/s, indicando uma diminuição desde então.
O aumento ocorreu mesmo que a recompensa de mineração nesta rede tenha diminuído em abril de 2024, passando de 6,25 Bitcoins para 3.125 Bitcoins. Esta redução teve como objetivo gerir a inflação, mas, historicamente, também levou a um aumento na complexidade da mineração.
Especialistas do setor e mineradores concordam que esse aumento no poder computacional (hashrate) mostra o quão robusta e atraente é a mineração de Bitcoin. Empresas como a Marathon Digital Holdings (MARA) ampliaram significativamente as suas atividades, com a MARA relatando um aumento de 15% no hashrate energizado para 53,2 Exahash por segundo (EH/s) em dezembro, impulsionando assim o crescimento geral da rede em poder computacional.
No entanto, este crescimento não ocorre sem dificuldades. O aumento no hashrate é acompanhado por um aumento no uso de energia, reacendendo as discussões sobre a ecologia da mineração de Bitcoin. Em reação a estes elevados custos de energia, algumas operações mineiras estão a diversificar-se para IA e serviços de dados, sinalizando uma mudança na estratégia empresarial da indústria mineira.
O valor do Bitcoin tem apresentado oscilações significativas, atualmente em torno de US$ 97.720 e uma variação diária de 0,52%. No entanto, o crescimento crescente do seu hashrate é normalmente visto como um indicador positivo para a estabilidade e expansão de preços futuras. Os especialistas estão atualmente debatendo quando o hashrate poderá atingir o próximo marco significativo de 1 quatrilhão de hashes por segundo (ZH/s), com alguns sugerindo que 2027 poderá ser o ano em que isso acontecerá.
Como analista, observei um aumento notável no hashrate, o que poderia resultar em um ajuste de dificuldade substancial no futuro próximo. Este ajustamento poderá tornar a mineração mais desafiadora e competitiva, promovendo assim avanços na tecnologia mineira à medida que os inovadores se esforçam para permanecer à frente.
Para a maioria dos investidores, esse avanço pode oferecer conforto, indicando um sistema mais forte e seguro. No entanto, levanta preocupações sobre as potenciais consequências ecológicas a longo prazo da mineração de Bitcoin, sugerindo a necessidade de desenvolver métodos mais eficientes em termos energéticos.
Avançando para o ano de 2025, a comunidade Bitcoin marca este marco com uma mistura de esperança e prudência. Eles entendem que o hashrate, sendo uma parte essencial do bem-estar da rede, é significativo, mas também sabem que o caminho a seguir apresenta muitos desafios a percorrer.
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2025-01-03 21:56