Coinbase CLO: as ações de encobrimento do FDIC são piores que o OP 2.0

Oi galera, prontos para mergulhar no mundo louco das notícias de cripto? Junte-se ao nosso canal do Telegram onde deciframos os mistérios da blockchain e rimos das mudanças de humor imprevisíveis do Bitcoin. É como uma novela, mas com mais drama descentralizado! Não fique de fora, venha com a gente agora e vamos aproveitar a montanha-russa das criptos juntos! 💰🎢

Junte-se ao Telegram


Em 6 de janeiro de 2025, Paul Grewal, Diretor Jurídico da Coinbase, usou o X como plataforma para continuar a conversa sobre a disputa legal em andamento com a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC). O FDIC reconheceu o envio de cartas instruindo os bancos a interromper temporariamente os serviços para clientes conectados à criptomoeda.

Numa reclamação, Grewal alegou que a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) estava a ocultar detalhes cruciais, tais como documentos exigidos pelo tribunal, ao invocar uma isenção FOIA. Esta ação, segundo Grewal, foi uma tentativa de esconder suas atividades questionáveis.

A Coinbase tomou medidas legais contra a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), com o objetivo de obrigá-la a divulgar documentos relativos às supostas ‘cartas de pausa’. Esses documentos foram originalmente retidos pelo FDIC. A ação foi movida de acordo com a Lei de Liberdade de Informação (FOIA).

Numa medida para proteger informações confidenciais, a FDIC utilizou a Isenção 8 da Lei de Liberdade de Informação para ocultar grandes porções das cartas. O raciocínio por trás disso foi que a divulgação de todos os detalhes poderia impactar negativamente o relacionamento entre os bancos e os órgãos reguladores. Estas cartas, trocadas de 2022 a 2023 entre diversas instituições financeiras, ordenavam-lhes essencialmente a suspensão temporária dos serviços a clientes que lidam com criptomoedas.

Ainda não está claro se a orientação antecipada da FDIC sobre este assunto foi eventualmente divulgada. Grewal expressou dúvidas sobre a necessidade dessas redações, sugerindo que elas podem ter sido feitas para ocultar a “Operação Choke Point 2.0”, uma suposta iniciativa colaborativa dos reguladores financeiros dos EUA destinada a restringir serviços para clientes criptográficos e certos grupos-alvo.

Algumas pessoas argumentam que as ações do FDIC podem ser vistas como um forte esforço destinado a afastar os bancos do mercado de criptomoedas.

Anteriormente, o advogado John E. Deaton, um forte oponente da Operação Choke Point 2.0, pediu uma investigação e alertou que essas ações poderiam criar problemas significativos para o caso Ripple em andamento.

Expressou preocupação com o facto de autoridades não nomeadas poderem impor restrições injustas aos serviços financeiros essenciais. Tais ações poderiam prejudicar não apenas a indústria criptográfica, mas também organizações religiosas e indivíduos de nações africanas. Este tema tem sido assunto frequente em discussões mais amplas sobre o futuro das moedas digitais e do controle financeiro.

As “instruções de suspensão” em questão foram avisos enviados pela Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) aos estabelecimentos financeiros, aconselhando-os a deixar de oferecer serviços a clientes que lidam com criptomoedas. Estes avisos instaram os bancos a adiar estes serviços até receberem orientações adicionais do FDIC, no entanto, é incerto se tal conselho alguma vez foi dado. É importante notar que estes avisos não foram inicialmente considerados confidenciais até setembro de 2022, levantando questões sobre a tendência crescente da FDIC para o sigilo.

Apesar de partes da informação terem sido ocultadas, surgiram alguns novos detalhes em 4 de janeiro de 2025, que pareciam contradizer as declarações da FDIC sobre os riscos potenciais da partilha de dados. Estas ocorrências continuam a despertar a curiosidade sobre as razões por detrás das ações da FDIC e a sua abordagem para regular a criptomoeda.

2025-01-08 21:41