Golpes de malware no Telegram aumentam 2.000%, superando ataques de phishing

De acordo com os dados preocupantes do Scam Sniffer, os golpes focados no Telegram ultrapassaram os esquemas de phishing tradicionais em termos de frequência. Durante o período de novembro de 2024 a janeiro de 2025, os casos envolvendo grupos maliciosos do Telegram aumentaram mais de 2.000%, enquanto a ocorrência de ataques de phishing padrão permaneceu consistente.


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Em vez de golpes comuns de “conexão de carteira”, essas estratégias mais recentes empregam técnicas mais avançadas, como bots de verificação falsos, grupos de negociação enganosos, grupos de lançamento aéreo falsos e grupos alfa “exclusivos” disfarçados de entidades genuínas.

De bots a grupos falsos

De acordo com o último anúncio do Scam Sniffer, quando os usuários se envolvem com entidades prejudiciais, seja executando código malicioso ou baixando software de “verificação” enganoso, os hackers podem apreender uma ampla gama de dados confidenciais. Isso inclui credenciais de login (como senhas), informações de carteira digital, histórico da área de transferência e detalhes de navegação.

Como pesquisador que estuda fraudes digitais, observei um ajuste tático intrigante no mundo dos golpes online – uma preferência crescente pelas plataformas Telegram. Dada a maior vigilância dos utilizadores contra fraudes convencionais de assinaturas, os cibercriminosos estão a adaptar as suas estratégias através da distribuição de malware. Este software malicioso concede-lhes acesso alargado aos dados sensíveis das vítimas, tornando mais difícil rastrear perdas financeiras devido à sua complexidade e natureza dispersa.

Para se proteger contra esses perigos em constante mudança, a empresa de segurança blockchain sugeriu que os usuários praticassem a máxima vigilância. Dicas essenciais incluem não executar comandos não reconhecidos, abster-se de instalar software que não tenha sido verificado, evitar métodos de verificação baseados em pranchetas e manter uma boa dose de suspeita em relação a convites imediatos para grupos. Além disso, o emprego de carteiras de hardware pode fornecer uma barreira protetora extra.

Táticas de mudança dos cibercriminosos

Anteriormente, o Scam Sniffer sinalizou um aumento nos golpes de criptomoeda. Nesses esquemas, os vigaristas se apresentam como influenciadores bem conhecidos em contas X falsas, enganando as vítimas para que se juntem a comunidades enganosas do Telegram. Essas comunidades empregam um bot malicioso chamado OfficiaISafeguardBot para simular um processo de verificação, inserindo secretamente código PowerShell prejudicial nas pranchetas dos usuários. Quando esse código é ativado, ele viola informações confidenciais, como carteiras criptográficas, causando danos potencialmente significativos.

Ultimamente, o Scam Sniffer percebeu que fraudadores têm enviado convites enganosos do Telegram para comunidades genuínas de projetos. Em vez de solicitar conexões ou assinaturas de carteira, esses golpes incentivam os usuários a executar códigos aparentemente inofensivos para atualizações em tempo real. Além do OfficiaISafeguardRobot, outros bots falsos que vale a pena mencionar são o SafeguardsAuthenticationBot, que se aproveita de pequenos erros ortográficos.

Este avanço nas estratégias mostrou uma mudança em direção a técnicas mais complexas de manipulação de usuários, evitando o uso de links de e-mail fraudulentos para fazer com que os usuários executassem softwares prejudiciais.

2025-01-17 07:32