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Michael Lewellen, um desenvolvedor de blockchain, iniciou uma ação legal contra o Departamento de Justiça dos Estados Unidos (DOJ), alegando que a administração Biden está impedindo o avanço da tecnologia de criptomoeda ao aplicar uma interpretação ampla aos regulamentos de transferência de dinheiro.
Como um apaixonado investidor em criptografia, não posso deixar de expressar minhas preocupações sobre as recentes ações administrativas que parecem estar impedindo os desenvolvedores de blockchain de criar ferramentas inovadoras dentro de nossas fronteiras. O resultado? Indivíduos talentosos estão a ser expulsos dos EUA, o que não é apenas uma perda para a nossa comunidade tecnológica, mas também dificulta o crescimento e o desenvolvimento deste sector promissor.
Sufocando a inovação criptográfica
O caso legal gira em torno do envolvimento de Lewellen com Pharos. Este sistema, que não requer custódia, permite que as pessoas doem criptomoedas coletivamente de maneira transparente e confiável para campanhas de caridade ou baseadas em projetos. É importante ressaltar que elimina a necessidade de mediadores terceirizados.
Em uma postagem de 16 de janeiro no X, o residente do Texas explicou a motivação por trás de sua contestação legal:
Como analista, eu reformularia esta afirmação da seguinte forma: “Defendo um cenário jurídico que capacite os inovadores a serem pioneiros com confiança em novas ideias, evitando a manipulação de leis para sufocar o avanço e o crescimento.
Ele também se manifestou contra o que considera ser uma incerteza regulatória usada para desencorajar os desenvolvedores de criptomoedas, insistindo que tais táticas deveriam ser interrompidas.
De acordo com Lewellen, apoiado pelo Coin Center, seu caso questiona a autoridade do Departamento de Justiça em três áreas principais. Ele argumenta que as autoridades não têm o direito legal de acusá-lo por executar uma operação de “transação monetária” não registrada.
De acordo com o especialista em blockchain, Pharos apenas capacita os usuários a lidar com transações de criptomoeda, mas na verdade não retém ou administra fundos. Como resultado, Pharos não é considerado responsável como transmissor de dinheiro de acordo com os regulamentos da Rede de Execução de Crimes Financeiros (FinCEN).
O argumento apresentado aqui é que é inconstitucional, segundo a Primeira Emenda, processar arquitetos de software por criarem e compartilharem código, uma vez que este ato constitui uma restrição à sua liberdade de expressão. Conforme declarado no documento judicial, as ações do DOJ são vistas como uma violação da liberdade de expressão ao penalizar indivíduos apenas pela publicação do seu código.
Em última análise, o argumento afirma que a aplicação desigual das leis infringe os direitos do devido processo. Especificamente, refere-se a casos em que os criadores de software de criptomoeda sem custódia, que foram considerados isentos do estatuto de transmissor de dinheiro pelas diretrizes federais, ainda enfrentam processos judiciais ao abrigo desses regulamentos.
A ação visa garantir uma decisão judicial declarando que as atividades do empresário de criptomoeda estão em conformidade com os regulamentos de transmissão de dinheiro, obter uma ordem de restrição que impeça o Departamento de Justiça de prosseguir com acusações criminais contra ele e recuperar custos relacionados a despesas legais.
Desenvolvedores de criptografia sob escrutínio intensificado
Este novo desenvolvimento surge em meio a crescentes investigações e ações legais focadas principalmente em desenvolvedores de software criptográfico no setor de moeda digital.
Como investidor em criptografia, me deparei com casos semelhantes aos envolvendo Roman Storm, fundador da Tornado Cash, e Keonne Rodriguez, cofundador da Samourai Wallet. Eles foram acusados de gerenciar criptomoedas, que as autoridades afirmam terem sido usadas para atividades como transferências não autorizadas de dinheiro e lavagem de dinheiro.
Em abril de 2024, Rodriguez e seu colega fundador da Samourai Wallet, William Lonergan Hill, foram levados sob custódia por acusações de lavagem de dinheiro. Essas acusações resultaram de alegações de que seu serviço de carteira facilitou transações no valor de aproximadamente US$ 2 bilhões que foram consideradas ilegais.
Na mesma linha, o julgamento de Storm por supostos crimes ligados ao Tornado Cash está marcado para 14 de abril em Nova York, já que o juiz se recusou a desistir do caso contra ele. No entanto, o associado de Storm, Roman Semenov, continua a escapar da captura.
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2025-01-17 21:32