Novos protocolos forenses da Argentina: um salto no combate ao crime criptográfico

Argentina projeta protocolos forenses para combater crimes criptográficos


Oi galera, prontos para mergulhar no mundo louco das notícias de cripto? Junte-se ao nosso canal do Telegram onde deciframos os mistérios da blockchain e rimos das mudanças de humor imprevisíveis do Bitcoin. É como uma novela, mas com mais drama descentralizado! Não fique de fora, venha com a gente agora e vamos aproveitar a montanha-russa das criptos juntos! 💰🎢

Junte-se ao Telegram


A Argentina desenvolveu e estabeleceu procedimentos para identificar evidências e conduzir perícias, que servem como diretrizes para que as agências de segurança e aplicação da lei unifiquem suas ações contra atividades criminosas envolvendo criptomoedas.

Argentina estabelece protocolos forenses, de identificação e apreensão para crimes criptográficos

A Argentina está dando outro passo em armar seus servidores públicos para combater crimes relacionados a criptomoedas. Recentemente, o Ministério da Segurança da Nação promulgou a Resolução 117/2025, delineando as diretrizes que agentes da lei, como polícia e forças de segurança federais, devem aderir ao lidar com ativos digitais suspeitos de estarem envolvidos em atividades ilícitas.

Como investidor em criptomoedas, estou cumprindo um novo protocolo que visa agilizar e padronizar as etapas críticas tomadas durante os procedimentos oficiais para proteger meus ativos digitais contra possíveis perdas ou adulterações.

Da mesma forma, a resolução reconhece e identifica que as criptomoedas são ferramentas que estão sendo usadas em esquemas de lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. Por isso, o Ministério da Segurança estabeleceu a necessidade de fortalecer a pesquisa e o rastreamento desses ativos quando eles estão envolvidos em atividades criminosas.

Com essa ação, a Argentina assume a liderança entre os países latino-americanos no combate a delitos relacionados a criptomoedas e reconhece a importância dos ativos digitais como substitutos da moeda tradicional.

Além disso, vale ressaltar que o país infelizmente tem testemunhado inúmeros casos de golpes significativos envolvendo criptomoedas, principalmente fraudes em investimentos e esquemas Ponzi, que impactaram negativamente um grande número de pessoas.

O Departamento de Segurança reconhece o aumento de crimes relacionados a criptomoedas e está desenvolvendo um conjunto de recursos para combatê-lo. Em dezembro, eles decidiram que a polícia deveria tomar medidas contra “transações financeiras não aprovadas por meio de criptomoedas”, prometendo monitorar de perto quaisquer atividades suspeitas vinculadas ao seu uso como uma medida proativa contra potenciais atividades criminosas.

Leia mais: Argentina patrulhará o ciberespaço na caça aos criminosos de criptomoedas

No ano passado, autoridades argentinas obtiveram sucessos significativos no combate a crimes relacionados a criptomoedas. Uma dessas vitórias ocorreu em setembro, quando confiscaram criptomoedas durante uma investigação sobre lavagem de dinheiro. Essa operação envolveu atividades ilícitas, como contrabando de celulares e plataformas ilegais de apostas online.

Leia mais: Primeira apreensão de stablecoins registrada na Argentina enquanto autoridades interrompem operação de lavagem de dinheiro

Além disso, em dezembro, as agências policiais argentinas solicitaram o congelamento de 3,5 milhões de USDT vinculados ao Rainbowex, um suposto esquema Ponzi. Isso marcou a primeira vez que as autoridades legais argentinas interagiram diretamente com a Tether em um caso criminal, emitindo uma ordem para esse objetivo.

Leia mais: Argentina congela US$ 3,5 milhões em USDT vinculados à Rainbowex em meio a uma operação de apreensão massiva

2025-02-02 12:04