Você nunca vai acreditar com quem Cardano acabou de se unir no Brasil 🤯

Foi em um dia comum de abril no tumultuado ano de 2025-marcado por esse estranho sentimento de que a tecnologia estava galopando cada vez mais das tradições estabelecidas da humanidade-que a fundação Cardano, uma sociedade de inovadores que não está contente com a mediocridade, seriam distinguidos, ou melhor, em Ledger com Puc-Rio, uma instituição no Brasil.


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Os arautos do progresso nos dizem, sem pouca quantidade de cerimônia, que essa união pretende investigar os mistérios da blockchain em finanças, tokens digitais e que a maioria das invenções misteriosas, a “organização autônoma descentralizada” (uma frase que provável que os velhos de qualquer aldeia esbrucam, ou pelo menos pelo menos uma transa).

Não contente em confinar suas ambições às torres arejadas da academia, esses mágicos modernos propõem, com toda a seriedade, para atrapalhar o próprio setor de energia – que se destaca com Petrobras, um gigante tão vasto e antigo que rivaliza com as baleias antigas. Quase se pode ouvir os torres de petróleo com antecipação.

Puc-Rio, aclamado há muito tempo como um farol de aprendizado em latim, possui uma célula de pesquisa chamada Ledger Labs curiosamente. Aqui, os estudiosos de olhos arregalados, presumem-se, renunciam ao vinho e à poesia em favor do aroma inebriante de criptomoedas, pesquisando incansavelmente para revelações comerciais e financeiras-como se o significado da vida estivesse escondido em um código de hash.

Dizem que o objetivo final é encontrar novos métodos para tecer eficiência, segurança e transparência através do novelo emaranhado da produção e uso de energia. Especificamente, eles perseguem virtude, buscando renovabilidade e sabedoria dentro do blockchain – como se a honestidade e a luz solar fossem apenas linhas de código. (Como Tolstoi teria rido! E depois argumentou por três horas.)

O Sr. Frederik Gregaard, um chefe entre esses tecnófilos, proclama – com gravitas condizentes com um czar – que a educação e a inovação estão no coração de Blockchain. Ele imagina um quadro de futuros desenvolvedores e reguladores, elevados – presumivelmente em vestes brancas que fluem – pelo “potencial máximo” desse bruxo transformador. Espera -se que ele prometa em seguida a abolição do sofrimento e a entrega de pão fresco para todos.

A colaboração, é claro, como em todas as coisas modernas, não se trata apenas de pesquisas diligentes. Existem eventos conjuntos (assume -se com hors d’oeuvres e risadas nervosas), projetos sociais e a formação de laboratórios da ADA para aplicações de blockchain – A.L.B.A. Para abreviar, e por confusão. Os Labers Labs da PUC-Rio se tornarão um cadinho para o potencial, ou pelo menos para mais acrônimos.

Leonardo Lima, vice-reitor, fala em tons que não são dignos dos próprios pais da cidade de Tostoi, anunciando a chegada de novos casos de uso para essa tecnologia enigmática-não apenas para energia, mas para filantropia (caso você duvidasse que o blockchain pudesse resgatar sua alma e sua grade de energia).

Notavelmente, este é o segundo emaranhamento da Fundação Cardano no Brasil em 2025. Anteriormente, eles lançaram sua rede para a Serpro, a autoridade dominante do Brasil – porque se houver algo melhor do que uma parceria em uma burocracia ampla, é claro que dois.

Rafael Fraga, cujo cartão de visita deve ter a largura da estepe para manter seu título completo, reflete a perspectiva de moldar a educação e a empresa. Infelizmente, se apenas os camponeses da antiga Rússia tivessem possuído esse blockchain, talvez seus campos tivessem sido mais produtivos – e suas conversas no jantar muito mais insuportáveis.

Blockchain chegou ao Brasil e, a julgar por esses anúncios, nem os produtores de café nem os barões de petróleo jamais serão os mesmos novamente. 😏🌎💸

2025-04-15 23:04