O problema de energia de 80 milhões de euros
A França, a terra de baguetes e boinas, está enfrentando um pouco de picles. Eles têm tanta potência nuclear que praticamente tropeçam sobre ela. De fato, em 2024, eles quebraram seu recorde de exportações líquidas de eletricidade com 89 TWH vendidos para seus vizinhos. Mas adivinhe? Eles perderam 80 milhões de euros porque tiveram que vender seu excedente de energia sem prejuízo. Ai!
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Em 2 de março de 2025, a RTE (o operador do sistema de transmissão) teve que pagar quase 12.000 euros por megawatt-hora aos colegas europeus para descartar excesso de eletricidade. É como pagar a alguém para levar sua pizza restante depois que você já comeu seu preenchimento. É um verdadeiro arranhão, não é?
A energia nuclear fornece mais de 70% da eletricidade da França, tornando-a uma das nações mais dependentes nucleares do mundo. Embora isso mantenha as emissões de carbono baixas, cria uma produção inflexível que é difícil de ajustar quando a demanda cai. É como tentar mudar o curso do Titanic depois que ele já foi atingido um iceberg.
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Mas não tema, caro leitor! Os legisladores franceses do Partido Nacional de Rally têm um plano que certamente fará você dizer: “Mais oui!” Em 11 de julho de 2025, eles enviaram um novo projeto de lei à Assembléia Nacional Francesa, propondo um programa de teste de cinco anos. Segundo relatos da mídia francesa, o projeto foi depositado na Assembléia Nacional para autorizar o uso experimental de excedentes de eletricidade para mineração de criptomoedas. O plano permitiria que os produtores de energia usassem o excesso de energia-particularmente de fontes nucleares e renováveis-para mineração de bitcoin, com potencial receita anual estimada em US $ 100-150 milhões em apenas um gigawatt de energia excedente. 💸
Benefícios de recuperação de calor
A proposta vai além de apenas ganhar dinheiro com a eletricidade excedente. Os computadores de mineração liberam calor considerável que pode ser capturado por meio de trocadores de calor para edifícios de calor, estufas agrícolas ou processos industriais de energia. É como transformar o calor do seu computador em um cobertor aconchegante para suas plantas e fábricas. Os países nórdicos já estão fazendo isso com sucesso, então por que a França não pode?
Na Suécia, a mineração de Gênesis participa de um projeto de pesquisa que estuda reaproveitando o calor residual da mineração de bitcoin para cultivar frutas e vegetais em estufas, com um recipiente de mineração de 600 kW fornecendo calor suficiente para uma estufa de 300m², mesmo em temperaturas de inverno tão baixas quanto -30 ° C. É como ter uma estufa pessoal na sua sala de estar, mas com mineradores de bitcoin em vez de plantas. 🍅🍋
O maior mineiro de bitcoin da Noruega usa calor residual para secar madeira, enquanto as empresas finlandesas pagam mineradores de bitcoin entre US $ 15 a 30 por megawatt-hora pelo excesso de calor para aquecer casas através de sistemas de aquecimento distrital. É como ter um aquecedor espacial gigante e ecológico, alimentado por mineiros de bitcoin. 🔥
Desafios políticos pela frente
Esta não é a primeira tentativa da França para a legislação de mineração de Bitcoin. Em junho de 2025, uma emenda inicial foi rejeitada pela Assembléia Nacional Francesa por motivos processuais nos termos do artigo 98 das regras parlamentares, sem discussão sobre seus méritos. A proposta atual enfrenta obstáculos políticos. É provável que a moção seja desafiada, pois vem da extrema direita, o que pode levar a confrontos políticos acalorados, com analistas esperando críticas sobre consumo excessivo de energia e supostos vínculos entre a extrema direita e a criptografia. É como tentar aprovar um projeto de lei que diz: “Vamos usar nosso desperdício nuclear para minerar bitcoin”, em uma sala cheia de pessoas que acham que o bitcoin é uma farsa e a energia nuclear é o trabalho do diabo. 💣
No entanto, funcionários do governo mostram alguma abertura à idéia. A ministra digital Clara Chappaz disse que o governo precisa “dar uma olhada séria” e “analisar esse tipo de assunto do ponto de vista econômico, sem ideologia”. É como dizer: “Ei, vamos deixar de lado nossas diferenças e olhar para os números, não é?”
Contexto global e concorrência
A França não está sozinha na exploração da mineração de bitcoin para o gerenciamento de energia. O interesse reflete uma tendência internacional mais ampla de países que veem a mineração de bitcoin como uma ferramenta estratégica para equilibrar o suprimento de energia, reduzir o desperdício e apoiar a inovação na economia digital, com a Bielorrússia também estudando mineração de bitcoin para consumo de energia excedente. Apenas alguns países adotaram oficialmente a mineração de Bitcoin como política nacional. O El Salvador fez do Bitcoin Concurso legal e usa energia geotérmica para mineração, enquanto o Butão mina silenciosamente o Bitcoin com energia hidrelétrica. Os analistas da indústria veem a rejeição de propostas como oportunidades perdidas, com alguns avisos de que os países que adotam o Bitcoin podem obter vantagens competitivas no que é descrito como uma “corrida armamentista financeira digital”. É como dizer: “Se você não mine bitcoin com seus resíduos nucleares, estará ficando para trás na corrida global pela dominação digital”. 🚀
A Associação para o Desenvolvimento de Ativos Digitais argumenta que a França poderia fortalecer sua posição na crescente economia de ativos digitais e resolvendo problemas de energia real. Adan pede um projeto piloto com a EDF e o desenvolvimento de uma estrutura regulatória personalizada para tornar o Bitcoin minerando um ativo para transição e inovação energética. É como dizer: “Não vamos apenas jogar fora nosso lixo nuclear, vamos transformá -lo em ouro digital!” 🥇
Esperando ansiosamente
A proposta aborda um problema real que custa milhões por ano. A frota nuclear da França enfrenta pressão da modulação do reator usada para equilibrar a demanda e integrar fontes de energia renovável intermitente, que aceleram o desgaste do equipamento e aumentam os custos de manutenção (66 bilhões de euros para o programa Grand Carénage até 2028). Se os legisladores franceses podem superar as divisões políticas para avaliar os benefícios práticos ainda não estão claros. O sucesso de programas semelhantes nos países nórdicos fornece exemplos encorajadores, mas a maior escala da França e o cenário político diferentes apresentam desafios únicos. A proposta representa uma mudança potencial na maneira como os países pensam sobre desperdício de energia e inovação digital. Para a França, poderia transformar um problema caro em uma fonte de receita, apoiando a infraestrutura nuclear e as metas climáticas do país. É como transformar limões em limonada, mas com resíduos nucleares e bitcoin. 🍋💸
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2025-07-18 00:24