No último capítulo da tentativa contínua do Brasil de fazer sentido financeiro em um mundo cada vez mais digital, o chefe do departamento de reservas internacionais do Banco Central, Luís Guilherme Siciliano, foi ouvido (novamente) dizendo que a adoção de uma reserva estratégica de bitcoin seria um exercício de olímpicos de volatilidade, ou “crescentes riscos” como os menos coloridos de finanças coloridas.
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O Banco Central do Brasil toma uma posição: “Talvez não vamos transformar nossas reservas em um palestra para piratas digitais”
O debate no Brasil não é sobre se as moscas da fruta podem votar tanto quanto se o Bitcoin pode servir como um ativo de reserva. Introduzido durante uma audiência do congresso pública um tanto seriamente sincera, a proposta foi para o projeto de lei 4501/2024, que, com toda a sutileza de uma marreta, propôs permitir que o banco central do Brasil comprasse a um relógio de bitchoin do mundo, mas não se preocupe com as medidas do mundo, no mundo da função central.
Segundo Siciliano, a adoção do Bitcoin como reserva financeira não é totalmente desaprovada; É como se eles estivessem sendo convidados a dançar com uma criatura que não conhece as regras. Nas palavras sábias de um relatório que, sem dúvida, sofreu um esforço considerável para escrever: “O FMI classifica o Bitcoin como um ativo não-financeiro e não produzido, o que é como dizer que é um trunfo de reserva que as cadeiras são mamíferos aquáticos.”
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Ver previsão agora!Em uma reviravolta divertida da trama, Siciliano observou que apenas um pouco desconcertante, mas ainda impressionante, três por cento dos bancos centrais estão flertando com a noção, claramente tentada pelo deslumbrante potencial do Bitcoin de crescer imprevisivelmente. Ele resumiu as preocupações argumentando que mergulhar até um dedo hipotético no reservatório de Bitcoin para os 5% das reservas do Brasil seria semelhante a espalhar um pouco de pó de fada imprevisibilidade sobre as economias do país.
No entanto, em uma exibição refrescante de otimismo raro no mundo das finanças, Pedro Guerra, do Ministério dos Recursos de Desenvolvimento, um pouco moderno de Sun Tzu, da Estratégia Econômica, o Room está preenchido com sua crença de que abraçar o Bitcoin poderia ser uma mudança de jogo. Em sua visão, o Brasil, adotando o Bitcoin, pode se tornar o caponero das economias globais, embora com menos provável, resultando em guerra de gangues e mais inclinados a “liderança estratégica”.
Na intrigante luta nas ruas entre tradição e inovação, a audiência pública tem todo o drama apropriado necessário para distrair os parlamentares e o público, enquanto eles pensam em dizer sim a essa proposta de chip de cassino digital ou não, não tão curta sobre essa loteria. Qualquer resultado precisaria passar pela manopla de aprovação representativa e senatorial antes que alguém saiba se as reservas do Brasil realmente querem um pedaço da torta de bitcoin ou permanecerão virtualmente baunilha.
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2025-08-24 10:57