A grande guerra da transparência criptográfica: a posição ousada do hiperlíquido contra o engano da CEX

Num mundo onde as sombras escondem muitos segredos, existe um bravo cavaleiro chamado Jeff – ou pelo menos é o que ele gostaria de ser – que ousou levantar o véu sobre o grande espetáculo de enganos organizado pelas poderosas Centralized Exchanges (CEX). Estes titãs, envoltos em mantos de confiança e envoltos na ilusão de transparência, disfarçam diligente e habilmente o caos das liquidações – ou, mais precisamente, fingem que isso não acontece de todo. 👑✨


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Jeff, um humilde co-fundador de uma causa nobre chamada Hyperliquid, veio publicamente, empunhando as suas palavras como um bom e velho pergaminho tolstoiano, para repreender estes gigantes como se dissesse: “A sua subnotificação é tão flagrante como um pavão num galinheiro”. No campo de batalha digital de X (antigo Twitter), ele proclamou que as liquidações totalmente em cadeia da Hyperliquid são tão reais quanto a Rússia de Tolstoi – impossíveis de obscurecer, impossíveis de negar e abertas para que todos possam testemunhar.

“As liquidações totalmente on-chain da Hyperliquid não podem ser comparadas com as liquidações subnotificadas da CEX”, afirma Jeff, com a seriedade de um filósofo. Imagine uma blockchain onde cada ordem, negociação e liquidação é revelada tanto para os curiosos quanto para os céticos, um registro eterno do caos dos mercados que até um tolo pode verificar – não há necessidade de confiar em ninguém, apenas na própria cadeia. Ou assim ele espera.

Ele acusa que essas trocas poderosas, como Binance, são meros mágicos, invocando fogos de artifício apenas uma vez por segundo e fingindo que o resto das explosões não importa. Seus instantâneos – um breve e triste lampejo – fazem com que todas as liquidações que acontecem num piscar de olhos desapareçam no éter. Verdadeiramente, uma aula magistral na criação de ilusões, com uma subnotificação tão vasta que poderia ser cem vezes pior do que vemos. Desorientação clássica, na verdade. 🎩✨

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Enquanto isso, o Hyperliquid permanece como um farol – uma fortaleza de transparência onde cada negociação, cada liquidação, é gravada na blockchain como um romance de Tolstoi: detalhada, imutável e aberta a todos. Jeff torna-se poético sobre a virtude de tal honestidade, sugerindo que é a base para uma nova ordem financeira, onde todos podem ver o verdadeiro estado do jogo, em vez da fumaça e dos espelhos de instantâneos secretos.

Ele ataca a suposta honestidade das trocas tradicionais, alegando que os seus instantâneos são tão desfocados quanto os dilemas morais de um personagem tolstoiano – capturando apenas o último lampejo de ação, deixando o resto perdido na história. Tais práticas, afirma ele, são a razão pela qual a indústria deve acordar e abraçar a verdadeira transparência, ou corre o risco de cair na obscuridade. Se ao menos Dostoiévski tivesse criptografia, não é?

O duelo de dados: quem realmente controla o livro-razão?

Os números contam uma história mais emocionante do que qualquer romance de Tolstoi. De acordo com a Coinglass, o total de liquidações em grandes exchanges de criptomoedas atingiu cerca de US$ 33,43 milhões. Binance, o grande mestre das liquidações, registrou US$ 15,25 milhões não tão conspícuos – longe de ser hiperbólico, mas ainda assim uma quantia considerável. Bybit e OKX seguem, mas a verdadeira subtrama é Hyperliquid, com apenas cerca de US$ 922 mil, um mero sussurro ao lado dos gigantes, mas poderoso por si só como um campeão da abertura. 📊

Nesta litania de números, a maioria das liquidações são posições longas, um facto que talvez fale mais sobre o sentimento do mercado do que sobre alegorias políticas. Mas o que mais brilha é que a pequena fatia do Hyperliquid está totalmente exposta, um lembrete de que no reino da transparência, mesmo as menores verdades podem ser poderosas. Assim, enquanto o resto do mercado brinca de esconde-esconde, a franqueza da Hyperliquid permanece orgulhosa, um verdadeiro herói tolstoiano em um mundo de fachadas mascaradas.

2025-10-13 12:47