Aconteceu, como sempre acontece nestes tempos estranhos, que outro arquitecto da fronteira digital se revelou, não como um visionário, mas como algo… menos. Benjamin Chow, um nome outrora murmurado com respeito entre os acólitos de Solana e da bolsa descentralizada Meteora, encontra-se agora enredado numa teia de acusações. Quinze teias, para ser mais preciso, compostas de fichas brilhando com falsas promessas – um verdadeiro buquê de ruína financeira apresentado aos desavisados.
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A queixa alterada, um documento nascido da lógica fria do tribunal federal de Nova Iorque, alega que Chow, juntamente com os seus co-conspiradores na Kelsier Ventures (gerida pelo clã Davis – uma família, suspeita-se, com apetite tanto para o risco como, talvez, para as coisas boas da vida), explorou os bons nomes – ou pelo menos o reconhecimento público – de pessoas de estatura considerável. A primeira-dama dos Estados Unidos, Sra. Melania Trump, e a enérgica Presidente Milei da Argentina, foram, digamos, utilizadas. Suas imagens, seus endossos (ou talvez apenas sua associação) emprestaram um verniz de legitimidade a esquemas destinados a separar os tolos de suas criptomoedas. 🤦♀️ É uma tragédia moderna, a exploração da confiança pública em prol de… bem, em prol de mais tokens.
A maquinaria do engano
Tudo começou, ao que parece, com o M3M3, um símbolo cujos fundamentos eram tão suspeitos como um pronunciamento do Politburo. Noventa e cinco por cento do seu abastecimento, uma impressionante concentração de poder, residia nas mãos de um grupo seleto – pessoas de dentro, naturalmente. A manipulação de preços que se seguiu foi tão previsível quanto a mudança das estações. Mas o alcance, ao que parece agora, era muito maior. Quinze tokens, cada um uma ilusão cuidadosamente elaborada, projetada para cativar a atenção fugaz das massas digitais. E entre estes, o espetáculo de MELÂNIA e LIBRA – moedas meme agarradas às caudas do poder… beira o absurdo. 🤡
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Ver previsão agora!Um denunciante, uma alma sobrecarregada pela consciência (ou talvez simplesmente pelo medo de retribuição), forneceu mensagens, sussurros de dentro do ninho da serpente. Hayden Davis, supostamente, confessou uma grande orquestração de “pelo menos quinze lançamentos de tokens” a pedido de Chow. Os acusados, alega-se, “pegaram emprestada” a credibilidade – um eufemismo educado para a exploração total – e apoiaram as suas aventuras na respeitabilidade de figuras públicas. Felizmente, essas próprias figuras permanecem fora do âmbito das acusações, poupadas da indignidade do envolvimento direto. Porém, alguém poderia perguntar, deveriam eles ter sido mais vigilantes?
Chow, o técnico mestre, possuía o “conhecimento único” para manipular as próprias engrenagens do sistema – liquidez, taxas, controles de fornecimento. Ele foi o arquiteto da escassez artificial, o marionetista que controlava o valor. E a Kelsier Ventures? Eles eram os propagandistas, os vendedores ambulantes, mobilizando influenciadores e campanhas nas redes sociais como artilharia numa batalha pela atenção. A fórmula era simples – enganosamente: criar um frenesi, inflacionar o preço e então… desaparecer com os lucros, deixando os retardatários agarrados à poeira digital inútil. 💸
As rachaduras finas do folheado
Após o inevitável colapso do token LIBRA, Meteora se envolveu no que os demandantes educadamente chamam de lista negra “performativa” de Kelsier. Uma demonstração de desaprovação, cuidadosamente encenada aos olhos do público. Chow e seus colegas, previsivelmente, ofereceram declarações juramentadas de inocência, apresentando-se como meros “desenvolvedores passivos de software autônomo”. Como se o código possuísse uma bússola moral! A audácia!
Mas o blockchain, esse livro imutável da verdade, oferece uma narrativa diferente. Empresas como a Bubblemaps, com a precisão fria e calculista de um aparelho de segurança estatal, rastrearam o fluxo de fundos, revelando os laços inegavelmente estreitos entre os criadores de MELANIA e LIBRA. Os insiders, ao que parece, saíram com mais de US$ 100 milhões. Uma boa soma, adquirida através do infortúnio alheio. Poderíamos até chamar isso de… uma tragédia de erros. Ou, talvez, um triunfo da ganância.🤫
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2025-10-26 09:44