Aconteceu, como acontece com todas as coisas, que até mesmo o aparentemente imutável livro-razão do Bitcoin se vê assolado por ansiedades. Uma nova proposta, nascida das mentes daqueles que cuidam deste campo digital – esses “desenvolvedores”, como são conhecidos – busca restringir o próprio fluxo de informações dentro de suas fronteiras. É um empreendimento curioso, nascido não de uma necessidade técnica, mas de um medo – um medo do que os homens poderiam registrar neste registro grandioso e público. Pode-se dizer que é o mesmo que tentar represar um rio com sussurros. 🙄
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Bitcoin e o fardo das verdades indesejadas
Este “BIP”, como lhe chamam – uma abreviatura, ao que parece, para um documento mais longo e sem dúvida tedioso – da autoria de um tal Dathon Ohm (um nome que, não podemos deixar de notar, evoca uma sensação de… Ohm-inousness) propõe uma redução temporária dos dados que podem ser afixados a cada transação. É uma limitação nascida do recente afrouxamento das restrições, um afrouxamento que, ao que parece, abriu as comportas para… bem, estremecemos só de pensar. O documento, encontrado num local chamado este repositório online, fala de “Soft fork temporário de dados reduzidos”, uma frase tão pesada como uma carroça de camponês carregada de nabos.
O cerne da questão é este: deveria o blockchain – este testemunho duradouro da troca digital – tornar-se um repositório para aquilo que é considerado… impróprio? Ilegal, mesmo? A proposta sugere que se tais coisas chegassem ao blockchain, aqueles que o mantêm – os “operadores de nós” – seriam colocados numa posição nada invejável. Argumenta-se que possuir tais dados poderia trazer problemas legais, ou talvez manchar a posição moral de alguém. Uma perspectiva verdadeiramente terrível, sem dúvida. 😅
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Ver previsão agora!O documento afirma, de uma forma que revela um certo…nervosismo: “Se a blockchain contém conteúdo cuja posse ou distribuição é ilegal, os operadores dos nós são forçados a escolher entre violar a lei ou encerrar o seu nó”. Quase podemos imaginar essas almas diligentes andando de um lado para o outro em seus quartos, torcendo as mãos em consternação. O peso do mundo, ou pelo menos dos dados ilícitos do mundo, sobre seus ombros!
Pretende-se, claro, que seja uma medida temporária – um ano, dizem – um tempo para que as cabeças mais frias prevaleçam e concebam uma solução mais permanente. Mas questionamo-nos: não será da própria natureza de tais intervenções sobreviver à duração pretendida? Como um convidado que ultrapassa as boas-vindas. 🤔
Um certo Jameson Lopp, um nome que sugere um homem com algum discernimento, fez uma observação irónica, observando que “‘conteúdo ilegal ou universalmente abominável’ é mal definido”. De fato! Pois o que é ilegal num canto do mundo pode ser comum noutro. E quanto ao que é “abominável”… bem, isso é uma questão de opinião, não é? O Bitcoin, ele aponta com razão, “não reconhece nenhum deles”.
Outro crítico não identificado, num tom de desaprovação ponderada, afirma claramente: “Esta mudança é motivada por factores externos e pela interpretação dos dados (legais e políticos) e não pela forma como o software funciona”. Uma avaliação bastante contundente, mas não podemos deixar de sentir que há um fundo de verdade nela. 🧐
Caso este BIP fosse promulgado, imporia certas limitações – limitando o tamanho dos blocos, restringindo o uso de certos scripts e assim por diante. Uma tarefa bastante complexa, tudo em nome de evitar o desagradável.
Os proponentes desta medida insistem que não se trata de “censura”, mas apenas de “manutenção de protocolo”. Uma distinção curiosa. Eles afirmam que Bitcoin “é dinheiro, não discurso”. Uma declaração que, suspeita-se, provocaria um acalorado debate em qualquer salão filosófico.🤷♀️
O prazo proposto é o seguinte: começaria na altura do bloco 934.864 (por volta de fevereiro do ano seguinte) e expiraria no bloco 987.424. Também poderia ser acionado de forma proativa, caso os temidos dados ilegais surgissem prematuramente.
Em relação a este caso…
- Qual é a natureza deste BIP proposto?
É, em essência, um plano para restringir temporariamente a quantidade de dados arbitrários que podem ser anexados às transações Bitcoin. - O que motivou esta proposta?
A preocupação surge da remoção das limitações dos dados OP_RETURN após a atualização do Bitcoin Core v30, o que gerou temores de que o blockchain se tornasse um repositório de conteúdo ilícito ou censurável. - Por quanto tempo essa limitação permanecerá em vigor?
Aproximadamente um ano, terminando por volta de fevereiro de 2027, dizem. Mas o tempo, como sabemos, é uma amante inconstante. - Por que algumas vozes dissidentes se levantam contra esta proposta?
Os críticos temem que isso represente um passo em direção à censura, enquanto os proponentes afirmam que é uma salvaguarda necessária para proteger os operadores de nós e a reputação do próprio Bitcoin.
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2025-10-28 09:07