O fim do ciclo de quatro anos do Bitcoin? Um conto chekhoviano de incerteza criptográfica

No desespero silencioso de um homem que observou as estações irem e virem sem muitas mudanças, Scott Melker gesticula vagamente em direção ao relógio, contando os dias – cerca de 1.080, diz ele – desde a última vez que o ciclo mergulhou em seu abismo. Como o inverno de Petersburgo, ele sugere algo que surge logo além do horizonte, mas não consegue se revelar. Os mercados atingem o pico, insiste ele, entre 1.060 e 1.070 dias – contidos, previsíveis, como a morte de velhos numa estação ferroviária – mas agora essa certeza parece estremecer, possivelmente desfazendo-se sob algum peso invisível.


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Tradicionalmente, o Bitcoin, esse espectro caprichoso, atinge o pico doze a dezoito meses após o halving – um evento tão desesperador e inevitável quanto a promessa fugaz da primavera. Abril de 2024 trouxe a última redução para metade e, se a história tiver alguma palavra a dizer, o verão de 2025 deverá ver o momento culminante – ou assim afirma Melker, com um ar de optimismo cauteloso, ou talvez sarcasmo – apontando para Abril ou Outubro com um sorriso sardónico.

Mas, infelizmente, é preciso notar que a mania – como a de um hóspede bêbado – ainda não chegou. As Altcoins ainda dormem, sem serem levantadas, e o sentimento dos investidores permanece um claro-escuro de fraca esperança e desespero silencioso. Os comerciantes, esse povo inconstante, vendem cedo ou recusam totalmente o baile, deixando o mercado mais parecido com uma rua deserta de domingo do que com um carnaval de fortunas.

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Bitcoin, um rebelde que quebra velhos padrões

Melker, com a subtileza de um monólogo de Dostoiévski, sugere que talvez estas tentativas de nos atrelarmos ao ciclo de quatro anos o tenham desvendado – como o casaco mal ajustado de um alfaiate – alterado de forma irreconhecível. Quando o atual desânimo diminuir, o Bitcoin poderá trilhar um novo caminho impulsionado pela liquidez nos próximos anos, livre de noções passadas, talvez até pronto para abraçar uma era mais civilizada até 2026.

“Eventualmente, o ciclo será quebrado – se não agora, talvez na próxima vez. Seja sinalizando o surgimento de uma fé institucional ou apenas a reescrita de histórias antigas, este momento tem um encanto peculiar”,

Arthur Hayes, um compatriota do jogo enigmático, partilha este sentimento com uma pitada de desdém, afirmando que a velha regra dos quatro anos é tão obsoleta como um saco de moedas antigas. O mercado, afirma ele, é em grande parte impulsionado por esquemas monetários frouxos e pelas marés de liquidez – coisas que nenhuma redução para metade consegue domar, como uma mula teimosa ou uma ideia poética.

O ciclo está morto? Uma pergunta, não uma resposta

O PlanB, criador do famoso modelo stock-to-flow, junta-se ao coro com um encolher de ombros cético, descartando aqueles que vêem o paraíso em 126 mil dólares ou um urso que espreita em 2026. Três ciclos, raciocina ele, não formam um padrão, apenas um sussurro de algo maior. Talvez o próximo pico esteja tão distante quanto as estrelas ou tão próximo quanto um segredo sussurrado nos corredores sombrios do poder. O mercado, insiste ele, ainda não passou por uma transformação profunda – um ponto de inflexão que poderia levar a tempestades ou à luz do sol, ambos, aos seus olhos, igualmente promissores.

2025-11-13 19:12