Residente de Nova York acusado de esquema Ponzi relacionado à criptografia de US$ 43 milhões

Oi galera, prontos para mergulhar no mundo louco das notícias de cripto? Junte-se ao nosso canal do Telegram onde deciframos os mistérios da blockchain e rimos das mudanças de humor imprevisíveis do Bitcoin. É como uma novela, mas com mais drama descentralizado! Não fique de fora, venha com a gente agora e vamos aproveitar a montanha-russa das criptos juntos! 💰🎢

Junte-se ao Telegram


Como um investidor experiente em criptografia, já vi muitos golpes e fraudes no setor. Mas estas últimas notícias sobre o alegado esquema Ponzi de 43 milhões de dólares de Idin Dalpour são particularmente desanimadoras. Só posso imaginar a dor e a perda sentidas por aqueles que foram vítimas do seu engano.


Como investidor em criptografia, descobri recentemente que Idin Dalpour foi indiciado por um tribunal de Nova York em conjunto com o FBI. Os detalhes das acusações contra ele ainda não foram totalmente divulgados, mas parece que poderemos assistir a alguns desenvolvimentos significativos no mundo dos ativos digitais e da legislação sobre valores mobiliários.

Um homem de 39 anos de Nova York é acusado de orquestrar uma complexa operação de vigaristas, que se acredita ter enganado investidores em aproximadamente US$ 43 milhões.

Esquema Ponzi de US$ 43 milhões

A acusação alega que entre aproximadamente 2020 e abril de 2024, ele orquestrou um esquema Ponzi. Suas principais vítimas foram investidores baseados nos EUA e em outros países, que ele atraiu para fazer investimentos por meio de uma entidade sob seu controle, chamada “Entidade-1”.

Esta entidade estava envolvida em dois empreendimentos comerciais distintos: administrar uma empresa de comércio de criptomoedas e supervisionar um negócio de hospitalidade em Las Vegas. Dalpour, no entanto, afirmou enganosamente que obteve criptomoedas com taxas de desconto e posteriormente as revendeu a investidores individuais, prometendo retornos impressionantes e garantias de mitigação de risco para os seus investimentos.

Além disso, ele afirmou que a Entidade-1 celebrou acordos com uma importante empresa de gestão e um hotel líder em Las Vegas para locação de condomínios para turistas.

Os investidores foram atraídos pelo esquema devido às promessas de grandes retornos anuais, inicialmente declarados em 42%. Dalpour teria fornecido aos investidores documentos falsificados, incluindo contratos, e-mails e extratos bancários, para reforçar as suas declarações falsas relativamente à rentabilidade e autenticidade dos investimentos.

A acusação revela que Dalpour não honrou os seus compromissos para com os investidores, utilizando os seus fundos para fins diferentes dos prometidos. Em vez disso, empregou os investimentos de novos financiadores para reembolsar os investidores anteriores.

Segundo relatos, Dalpour teria utilizado recursos de investidores para suas próprias despesas pessoais. Essas despesas incluíram cerca de US$ 1,7 milhão em perdas com jogos de azar, mais de US$ 400.000 em despesas da Art Direct e mensalidades de escolas particulares para seus filhos.

Ele supostamente forneceu contas enganosas a investidores que tentavam recuperar seu dinheiro, com histórias de fundos congelados por causa de um suposto hack de servidor no Hotel e de instituições bancárias inexistentes.

Dalpour pode pegar até 20 anos de prisão

Em novembro de 2023, de acordo com a acusação, Dalpour supostamente admitiu ter enganado as pessoas sobre a gestão do empreendimento hoteleiro de Las Vegas. Ele também é acusado de apropriação indébita de recursos de investidores e de criação de contratos e documentos financeiros falsos.

Nessa interação, Dalpour comentou: “Você pode me prender imediatamente, se é isso que pretende, eu já possuo o que tenho.”

A apreensão de Dalpour significa um avanço substancial na investigação em curso. Caso ele seja considerado culpado, as penas incluem uma possível pena de prisão de até 20 anos pelo crime de fraude eletrônica.

A Força-Tarefa de Fraude em Valores Mobiliários e Mercadorias do Distrito Sul de Nova York está supervisionando a investigação neste caso. Dalpour deve comparecer ao Tribunal Federal de Manhattan perante a juíza magistrada dos Estados Unidos, Barbara Moses.

2024-05-04 22:17