Tribunal nigeriano recusa fiança para executivo da Binance Gambaryan

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Como um investidor criptográfico de longo prazo com experiência em acompanhar o cenário regulatório de vários países, considero preocupantes as questões jurídicas em curso entre a Binance e as autoridades nigerianas. A recente recusa de fiança para Tigran Gambaryan, um dos executivos da Binance detido sob acusações relacionadas com branqueamento de capitais e evasão fiscal, destaca as complexidades e os riscos potenciais associados à operação em jurisdições com quadros regulamentares rigorosos.


Numa recente reviravolta nos acontecimentos relacionados com a disputa legal entre executivos da Binance na Nigéria, um tribunal superior federal nigeriano negou fiança a Tigran Gambaryan. Gambaryan, junto com outro executivo da Binance, foram detidos sob acusações de lavagem de dinheiro e evasão fiscal.

Na minha análise como observador dos processos judiciais, durante a sessão do tribunal da semana passada presidida pela Juíza Emeka Nwite, foi determinado que o arguido deveria permanecer sob custódia no Centro Correcional de Kuje devido ao risco potencial de saltar sob fiança.

Antecedentes: Problemas jurídicos da Binance na Nigéria

Em vez de “aprovar o pedido de fiança”, o juiz Nwite ordenou que as acusações relacionadas com a economia contra ele e outro executivo da Binance fossem expedidas para julgamento pela Comissão de Crimes Económicos e Financeiros (EFCC).

Em 26 de fevereiro, dois executivos-chave da Binance, Tigran Gambaryan, cidadão dos EUA que ocupa o cargo de chefe de conformidade com crimes financeiros, e Nadeem Anjarwalla, que gerencia as operações regionais da Binance na África, foram levados sob custódia no país.

Anjarwalla conseguiu evitar a prisão em 22 de março, apesar de a Comissão Nigeriana de Crimes Económicos e Financeiros (EFCC) ter enfrentado dificuldades em entregar-lhes quaisquer documentos de queixa durante várias semanas antes dessa data.

Na sua audiência inicial em Abril, Gambaryan recebeu uma notificação formal das acusações contra ele por parte da Comissão de Crimes Económicos e Financeiros (EFCC). A EFCC acusou a Binance e os seus dois executivos de se envolverem em atividades ilegais na Nigéria, levando à lavagem de mais de 35 milhões de dólares.

Como um investidor criptográfico que acompanha de perto as notícias, fiquei surpreso quando o executivo da Binance permaneceu em silêncio durante a oportunidade de entrar com um apelo no tribunal. Os procedimentos legais foram marcados para 8 e 19 de abril, quando eu esperava que ele afirmasse sua inocência em relação às acusações.

Pedido de fiança e rejeição

Como um investidor criptográfico que acompanha os últimos desenvolvimentos do caso, posso dizer que cerca de algumas semanas após a confissão de inocência, Mark Mordi, advogado do executivo da Binance, Gambaryan, apresentou um pedido para sua libertação sob fiança. Ele defendeu a justiça processual e defendeu os direitos legais de Gambaryan.

Como um investidor criptográfico que acompanha as últimas notícias do setor, me deparei com um caso intrigante em que o resultado depende de um processo de fiança. Nesta situação, um tribunal expressou apreensão sobre o risco potencial de fuga para um indivíduo chamado Gambaryan. A promotoria alertou que existe a possibilidade de ele tentar deixar o país se receber fiança. Esta preocupação decorre de um comportamento semelhante exibido pelo seu colega em circunstâncias semelhantes.

O advogado dos demandantes defendeu veementemente perante o juiz a rejeição da fiança do executivo da Binance. Ele argumentou que, como não há pessoa ou bem confiável disponível para garantir seu comparecimento ao tribunal, era necessário dispensar a fiança. Além disso, enfatizou que o executivo carece de qualquer ligação significativa com a sociedade nigeriana que possa servir como fiador ou sistema de apoio durante os processos judiciais.

além disso, ele alegou que Gambaryan tentou solicitar um novo pedido de passaporte americano durante sua prisão em várias ocasiões.

Alegações da Binance contra o governo nigeriano

Como investidor criptográfico acompanhando o caso Binance, notei alguns desenvolvimentos intrigantes. O CEO da Binance, Richard Teng, acusou publicamente o governo nigeriano de prolongar os procedimentos legais com a intenção de extrair um pagamento criptográfico de US$ 150 milhões de nossa empresa. Numa publicação recente no blog, Teng expressou as suas preocupações, afirmando que os funcionários envolvidos no caso fizeram esta exigência para resolver a questão.

Como pesquisador, me deparei com informações de que o consultor jurídico da minha equipe teria recebido uma demanda confidencial de um pagamento substancial em criptomoeda, com prazo de 48 horas para pagamento, a fim de resolver determinados problemas. Nossa resposta foi antecipada para a manhã seguinte.

O governo nigeriano negou a acusação, argumentando que se trata de uma tentativa de desviar a atenção do público das graves acusações de má conduta financeira contra eles.

2024-05-17 16:49