A solução CBDC focada na privacidade da COTI remodela o mercado de Israel

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Como um investidor experiente em criptografia, com um olhar atento para soluções focadas na privacidade e uma tendência para estar um passo à frente da curva, fico intrigado com os recentes avanços do COTI no espaço CBDC. Com mais de uma década de experiência navegando no mundo complexo e muitas vezes obscuro das moedas digitais, já vi muitas preocupações com a privacidade que deixaram muitos usuários se sentindo vulneráveis.

Nos últimos dez anos, vários bancos centrais em todo o mundo iniciaram ou estão em fase de conclusão de testes para as suas versões digitais únicas de moedas nacionais, conhecidas como Moedas Digitais do Banco Central (CBDC).

O sistema de Pagamento Eletrônico em Moeda Digital (DCEP) da China foi exaustivamente testado e lançado em cidades importantes como Chengdu e Pequim. Entretanto, a Índia iniciou o projecto Digital Rupee, que está a ganhar força nos seus sectores retalhista e grossista. Da mesma forma, o Brasil tem criado ativamente a sua própria Moeda Digital do Banco Central (CBDC), com vários projetos-piloto em andamento.

Além disso, aproximadamente 86% dos bancos centrais globais estão atualmente envolvidos, de uma forma ou de outra, com Moedas Digitais do Banco Central (CBDCs). Nomeadamente, países do Médio Oriente, como a Arábia Saudita e os EAU, progrediram para uma fase de prova de conceito nesta área.

Como investidor em criptografia, tenho acompanhado de perto os avanços em Israel, onde a rede blockchain COTI liderou o caminho na criação de uma solução de privacidade inovadora para o projeto Digital Shekel. Isto demonstra como as Moedas Digitais do Banco Central (CBDCs) podem efetivamente encontrar um equilíbrio entre transparência e proteções essenciais à privacidade.

No entanto, a mudança para um sistema de contabilidade distribuída levanta inúmeras questões de privacidade. Embora as cadeias de blocos sejam normalmente elogiadas pela sua transparência, a introdução de Moedas Digitais do Banco Central sem protecções de privacidade adequadas poderia levar a um grau sem precedentes de monitorização governamental das transacções financeiras dos indivíduos.

A urgência em torno desta questão é significativa, uma vez que ganhou a atenção dos membros do Comité de Serviços Financeiros da Câmara dos EUA, que manifestaram cautela relativamente à possibilidade de as Moedas Digitais do Banco Central (CBDCs) poderem ser utilizadas como instrumentos de supervisão financeira.

O que a nova solução de privacidade do COTI traz?

A abordagem do COTI para resolver esse problema utiliza um recurso de segurança exclusivo chamado “circuitos distorcidos”. Esta tecnologia inovadora serve para ocultar informações essenciais de transações, como tipos de tokens, quantidades e identidades de carteiras. Apesar da confidencialidade, mantém a velocidade operacional necessária para sustentar um sistema monetário digital em escala nacional.

O que realmente faz o COTI se destacar entre os concorrentes é que sua camada de privacidade pode operar em diversos dispositivos, até mesmo smartphones, o que aumenta significativamente sua acessibilidade para usuários comuns.

Além disso, o custo de implementação do sistema é significativamente menor em comparação com outras tecnologias de privacidade no domínio das Moedas Digitais do Banco Central (CBDC), um factor que aborda a preocupação significativa sobre a eficiência operacional escalável durante a implementação.

A equipe do COTI revelou recentemente uma aplicação real de sua solução de privacidade, lançando uma plataforma descentralizada para compra de ingressos para eventos. Isto serve como um exemplo de como as Moedas Digitais do Banco Central (CBDCs) protegidas pela privacidade podem operar de forma eficaz em situações cotidianas.

O sistema inspira-se no projeto Icebreaker do BIS, um sistema de pagamento CBDC transfronteiriço, e aplica estes princípios às transações diárias dos consumidores.

Além disso, o mercado do COTI aproveita contratos inteligentes para transações seguras e confidenciais, eliminando intermediários e reduzindo custos. Por exemplo, quando são trocados bilhetes para concertos internacionais, este sistema permite que compradores e vendedores transaccionem nas suas moedas nativas, servindo o Shekel Digital como moeda intermediária.

Consequentemente, esta plataforma aumenta a privacidade do utilizador, simplifica as transações internacionais, reduz custos e acelera as liquidações – tudo isto garantindo medidas de segurança robustas.

Em resumo, a plataforma emprega contratos Hash Time-Locked (HTLC) para proteger todas as partes envolvidas durante as transações. Isto significa que quando um bilhete é comprado, os fundos do comprador são retidos de forma segura num contrato inteligente até que todas as condições relacionadas com a venda sejam cumpridas (ponto em que a troca ocorre de forma automática e confidencial).

Considerações Finais

A participação do COTI na Iniciativa Shekel Digital sublinha uma noção essencial: a criação de Moedas Digitais do Banco Central (CBDCs) não significa necessariamente sacrificar a privacidade individual. Com cada vez mais nações a adoptar esta tecnologia inovadora, a ênfase do COTI na privacidade poderia fornecer um modelo prático para encontrar um equilíbrio entre a abertura financeira e a protecção de dados pessoais dentro do ecossistema CBDC. O futuro parece promissor!

2024-11-08 10:28