Banco Central do Brasil revela novos casos de uso a serem testados em sua segunda fase piloto do Drex CBDC

Oi galera, prontos para mergulhar no mundo louco das notícias de cripto? Junte-se ao nosso canal do Telegram onde deciframos os mistérios da blockchain e rimos das mudanças de humor imprevisíveis do Bitcoin. É como uma novela, mas com mais drama descentralizado! Não fique de fora, venha com a gente agora e vamos aproveitar a montanha-russa das criptos juntos! 💰🎢

Junte-se ao Telegram


Como um investidor experiente em criptografia que navega no cenário da moeda digital há mais de meia década, considero o recente anúncio do Banco Central do Brasil sobre a segunda fase de seu piloto drex CBDC particularmente intrigante.

Em termos mais simples, o Banco Central do Brasil revelou um novo lote de cenários para o seu piloto em andamento da segunda fase do drex CBDC. Isso inclui plataformas para tokenização de propriedades, mercados para negociação de títulos governamentais e sistemas para agilizar transações de automóveis automaticamente.

Banco Central do Brasil divulga 13 casos de uso aprovados para segunda fase do Drex Pilot

O Brasil está optando por utilizar seu teste de moeda digital do banco central (CBDC) como meio de testar diversas funcionalidades destinadas a automatizar múltiplas operações de serviço público. O Banco Central do Brasil revelou 13 novos casos de uso que serão incorporados à segunda fase de sua proposta de projeto CBDC ‘drex’.

Como investidor em criptografia, descobri recentemente que dos 46 casos de uso apresentados por 16 consórcios ansiosos por testar essas plataformas nesta nova fase, apenas 13 foram escolhidos. Estas plataformas oferecem diversas funcionalidades, como a garantia de créditos com garantias, a criação de pools de negociação para títulos governamentais, a facilitação do financiamento do comércio internacional, a automatização de transações automóveis e o desenvolvimento de plataformas imobiliárias.

Além do Mercado Bitcoin, estão envolvidas nesta nova fase empresas como a bolsa brasileira B3, Santander, Tecban, XP-Visa, Banco do Brasil, Bradesco, Itau, Banco Inter, Nubank, Associação Brasileira de Bancos, entre outras.

Bruno Grossi, gerente de tecnologias emergentes do Banco Inter, informou ao Valor Econômico que além de examinar a praticidade dos casos de uso aprovados dentro do sistema drex blockchain, eles também devem aderir a medidas de privacidade que ocultam transações para manter a confidencialidade bancária dos usuários em a rede.

Grossi acrescentou que cada caso de uso estará aberto para teste por todos, permitindo que outros avaliem sua aplicabilidade e eficiência no blockchain da Drex. Em termos mais simples, ele disse: “Cada caso de uso está disponível para qualquer pessoa testar e incentivamos a colaboração.

A principal razão para adiar a conclusão da fase piloto do “drex” até 2025 e introduzir uma nova fase experimental é porque as soluções privadas propostas não foram suficientemente eficientes. Em Maio, o banco central declarou que as soluções testadas não tinham maturidade suficiente para garantir o cumprimento de todos os requisitos e questões legais relativas à protecção da privacidade dos cidadãos.

Para acompanhar os acontecimentos mais recentes em criptomoedas e na economia em toda a América Latina, assine nosso Latam Insights Newsflash abaixo.

Boletim Informativo Latam Insights

Receba o boletim informativo diretamente em sua caixa de entrada

Login to Bitcoin.com
Use this account to activate and manage your Bitcoin.com subscription
OR
Banco Central do Brasil revela novos casos de uso a serem testados em sua segunda fase piloto do Drex CBDC

By continuing you agree to our User Agreement, Wallet Service Terms, and Privacy Policy.

2024-09-08 21:27