Em uma reviravolta mais angustiante, o Banco Central do Brasil foi obrigado a admitir que nenhuma das soluções de anonimato e privacidade testadas durante a primeira fase do DREX, o piloto nacional do CBDC, atendeu às necessidades do projeto.
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O Banco Central do Brasil: uma busca contínua por privacidade
Infelizmente, o piloto da moeda digital do banco central brasileiro (CBDC) encontrou um obstáculo muito irritante. Em um relatório emitido recentemente detalhando os resultados da primeira fase do projeto piloto, que concluiu no ano passado, o Banco Central reconhece que a possível implementação dessa moeda ainda carece de um atributo -chave: privacidade.
O relatório afirma que, mesmo depois de examinar várias abordagens e tecnologias de segurança, o piloto não conseguiu encontrar um aplicativo que atenda às necessidades do DREX.
Três soluções foram testadas: Zether (por JPMorgan e Consensys), Rayls (por Parfin) e Starlight (por EY). Enquanto todos eles servem para ofuscar os detalhes das transações para terceiros, eles também os escondem das autoridades, que devem ser capazes de revisá -las para fins de monitoramento e conformidade, servindo como equivalente às transferências bancárias.
O documento observa que esse recurso é essencial, pois permite às autoridades desempenhar suas tarefas legais. “Sem essa habilidade, as autoridades não seriam capazes de monitorar atividades suspeitas, impedir fraudes ou garantir a conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis, comprometendo a segurança e a integridade da plataforma DREX”, avaliou o banco.
Isso está de acordo com as declarações anteriores do Banco Central, que lançaram uma nova fase piloto no ano passado para examinar novas possibilidades para resolver esse problema, aproveitando essa oportunidade para incluir novos projetos a serem testados.
Leia mais: piloto brasileiro do CBDC adiado para 2025 devido à ineficiência de soluções de privacidade
No entanto, no relatório, o banco esclarece que sua prioridade é resolver esse problema e que não incluirá essas novas propostas na segunda fase do CBDC. A instituição verificou que essas 50 propostas selecionadas “não apresentaram diferenciação suficiente em relação aos casos que já foram testados para justificar a alocação de recursos necessários para o monitoramento”.
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2025-02-27 12:57