Banqueiro sul-coreano rouba US$ 7,3 milhões para investir em criptografia

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Como pesquisador com formação em finanças e experiência na investigação de crimes financeiros, considero intrigante e preocupante o caso recente de um funcionário do Woori Bank que desviou US$ 7,3 milhões para investir em criptomoedas. O facto de este não ser um incidente isolado, como evidenciado por casos anteriores na Coreia do Sul e noutras partes do mundo, sublinha a necessidade de controlos e regulamentações internas mais fortes no sector financeiro.


Num acontecimento inesperado, um funcionário de um banco sul-coreano, ainda não identificado, alegadamente roubou 7,3 milhões de dólares de contas de clientes para investir em criptomoedas, buscando lucros no meio do crescente mercado de moeda digital. O agressor confessou o crime na Delegacia de Polícia de West Gimhae, na província de South Gyeongsang.

Com base em contas locais, o pessoal bancário alegadamente utilizou os fundos para investir em ativos digitais.

Apesar da incerteza, descobriu-se que nem todo investimento em criptografia garantia lucro. Infelizmente, muitos dos tokens que ele comprou tiveram desempenho inferior e custaram-lhe US$ 4,35 milhões durante a crise do mercado.

Woori Bank realizará auditorias internas

O Woori Bank identificou atividades suspeitas por meio de verificações internas. No entanto, o banco permaneceu inativo devido à falta de compreensão sobre a escala do esquema.

Apesar desta reviravolta, a polícia afirmou que o funcionário visitou voluntariamente a delegacia no dia 10 de junho para divulgar todos os aspectos do crime em questão. A investigação sobre o assunto, que está atualmente em andamento na Delegacia de Polícia de West Gimhae, viu o banqueiro colaborar ativamente com as autoridades. À medida que a investigação avança, foi descoberto que o desfalque era um esquema complexo envolvendo vários funcionários e não um esforço individual.

As autoridades estão a colaborar com o Woori Bank para examinar a extensão da operação em curso e anunciaram planos para emitir mandados de captura dos responsáveis ​​após a conclusão da investigação. Em resposta a esta reviravolta, o Woori Bank decidiu realizar um exame minucioso e reavaliar os seus protocolos de segurança existentes para minimizar a probabilidade de tais ocorrências no futuro.

O representante do banco afirmou que iriam examinar meticulosamente a questão para descobrir quaisquer causas subjacentes, com o objectivo final de prevenir tais ocorrências no futuro. A instituição pretende buscar o reembolso do funcionário envolvido pelos recursos indevidamente apropriados.

Não é o primeiro caso de roubo baseado em criptografia

Entretanto, esta não é a primeira vez que um funcionário rouba dinheiro para investir em criptomoedas.

No ano de 2022, um indivíduo que trabalhava no Busan Bank, na Coreia do Sul, furtou aproximadamente 1,48 mil milhões de won diretamente dos depósitos dos clientes. Essa quantia desviada foi posteriormente canalizada para investimentos em criptomoedas como Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH).

Esses esquemas não são exclusivos da Coreia do Sul. Da mesma forma, ocorrências comparáveis ​​foram documentadas em outras regiões, como os Estados Unidos.

Em dezembro passado, foi relatado que Amit Patel, ex-gerente financeiro do time de futebol americano Jacksonville Jaguars, enfrentou acusações por supostamente desviar aproximadamente US$ 22 milhões. Ele colocou parte dessa riqueza ilícita em investimentos em criptomoedas e usou o restante para comprar ativos extravagantes, como veículos e um condomínio de luxo.

2024-06-12 15:27