BlackRock Bitcoin ETF levou sete anos de planejamento

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Robert Mitchnick, chefe de ativos digitais da BlackRock, compartilhou em uma entrevista com Anthony Pompliano durante o Bitcoin Investor Day em Nova York que sua empresa tem trabalhado na possibilidade de um ETF Bitcoin nos últimos sete anos.

A BlackRock, liderada por Robert Mitchnick, seu líder em ativos digitais, criou um burburinho significativo na comunidade Bitcoin com sua recente entrada no mercado. Tive uma conversa envolvente com Robert para entender o que os levou a investir em bitcoin e suas estratégias futuras. Você pode assistir à discussão completa no X. [ESCUTE: ](link)

— Pomp (@APompliano) 9 de abril de 2024

Durante a entrevista, Pompaski perguntou sobre a motivação por trás do envolvimento da BlackRock com o Bitcoin. Em resposta, Robert explicou: “Não tomamos essa decisão repentinamente, do nada. Nossa exploração desta área, na verdade, abrange os últimos seis ou sete anos.”

Desde o início, abordámos esta aventura com prudência, dedicando o nosso tempo a compreender profundamente a tecnologia subjacente e o florescente setor financeiro a que pertencia.

Robert destacou os avanços substanciais alcançados no desenvolvimento de infraestrutura e instituições no setor de criptomoedas nos últimos anos. Reconheceu que ainda existem imperfeições no quadro regulamentar, mas sublinhou os avanços visíveis neste domínio.

Apesar das flutuações dos mercados, Robert destacou que seus clientes continuam interessados ​​em investir em criptomoedas. Ele enfatizou a frustração sentida pelos clientes devido à falta de métodos viáveis, seguros e convenientes para investimentos em criptografia.

Os Bitcoins podem ser negociados como ações tradicionais através de fundos negociados em bolsa (ETFs), uma resposta ao interesse crescente e ao amadurecimento de tecnologias relacionadas ao longo do tempo.

No ano de 2021, a BlackRock formou uma aliança estratégica com a Coinbase Prime. Como resultado desta parceria, os principais serviços de corretagem e custódia da Coinbase foram integrados à plataforma Aladdin da BlackRock. Essa colaboração permitiu que os clientes da BlackRock adicionassem facilmente criptomoedas, como o Bitcoin, aos seus perfis de investimento.

No ano de 2022, a BlackRock iniciou sua entrada na gestão de ativos de criptomoedas ao lançar um fundo privado de Bitcoin. Esta ação ressaltou a determinação da BlackRock em ampliar seus horizontes como gestora de ativos e responder às preferências crescentes de seus clientes no setor de moeda digital.

A partir de 2023, a BlackRock identificou um interesse crescente dos clientes em investir em criptomoedas e iniciou planos para criar um fundo negociado em bolsa de ativos digitais (ETF).

De acordo com a explicação de Robert, a BlackRock pretendia criar uma opção de investimento sem esforço para os clientes aproveitarem as oportunidades apresentadas por ativos digitais como o Bitcoin, que apresentou um crescimento excepcional entre os investimentos globais durante os últimos dez anos.

2024-04-09 13:08