Como pesquisador com experiência econômica global
Tendo acompanhado de perto a evolução das alianças económicas globais durante décadas, considero intrigante observar o Brasil assumindo o comando dos BRICS em 2025, com um foco claro em sistemas de pagamentos alternativos e no comércio em moeda local. Este movimento estratégico reflecte as prioridades da Rússia durante a sua presidência e reflecte uma tendência crescente entre as economias emergentes para afirmar a sua independência financeira em relação aos sistemas tradicionais dominados pelo Ocidente.
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A importância desta mudança não pode ser exagerada, pois representa um esforço concertado dos países BRICS para reforçar a cooperação económica e a governação global. Estou particularmente interessado em saber como a administração do presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, enfrentará esses desafios, aproveitando o impulso da presidência da Rússia e ao mesmo tempo traçando um caminho distinto para o futuro.
Em uma reviravolta humorística, pode-se dizer que, enquanto o mundo observa a dança dos BRICS com sistemas de pagamento alternativos, é semelhante a um grupo de amigos decidindo abandonar o antigo caixa eletrônico da cidade por uma casa de câmbio caseira – pode não ser convencional, mas isso pode mudar tudo.
Em 2025, os países do BRICS planejam enfatizar o desenvolvimento de métodos de pagamento alternativos, com o objetivo de diminuir a dependência do dólar americano e aumentar o comércio utilizando moedas locais, liderado pelo Brasil.
BRICS prioriza pagamentos alternativos em 2025
Em 2025, quando o Brasil assumir a presidência dos BRICS, uma prioridade fundamental será estabelecer e promover métodos de pagamento alternativos, afastando-se da dependência do dólar norte-americano. Este enfoque visa reforçar a colaboração económica entre os países BRICS e os seus aliados, simplificando o comércio utilizando moedas locais e construindo estruturas financeiras que contornam os sistemas convencionais controlados pelo Ocidente.
Dmitry Suslov destacou que a busca do Brasil por métodos de pagamento alternativos segue uma trajetória semelhante à traçada pela Rússia quando liderou o grupo BRICS.
Durante toda a presidência brasileira, persistirão esforços no desenvolvimento de métodos de pagamento e sistemas de liquidação substitutos. Além disso, a administração brasileira pretende ampliar a influência do Sul Global na governança internacional.
Como investidor criptográfico, antecipo ansiosamente a progressão contínua das reformas financeiras sob a administração do presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, com base nas bases estabelecidas pela presidência da Rússia. O objetivo principal é agilizar as transações comerciais utilizando moedas locais entre as nações do BRICS e seus aliados. A partir de 1º de janeiro de 2025, países como Bielorrússia, Bolívia, Indonésia, Cazaquistão, Cuba, Malásia, Tailândia, Uganda e Uzbequistão estarão mais ativamente envolvidos nas atividades do BRICS, o que poderá abrir novas oportunidades de investimento interessantes para mim e para outros entusiastas da criptografia.
Suslov destacou que o nosso foco deveria ser o fortalecimento da colaboração dentro da rede BRICS existente, em vez de adicionar novos membros a ela por enquanto. Por outras palavras, sublinhou a importância de promover relações mais profundas em vez de expandir o grupo imediatamente.
A ênfase principal deve ser e será colocada precisamente nas relações com os países parceiros.
Diante disso, vale ressaltar que o Brasil compartilha ponto de vista semelhante com a Rússia, pois ambos os países concordam que uma expansão imediata dos BRICS não é aconselhável neste momento. Em vez disso, dão prioridade ao fortalecimento das parcerias e concentram-se extensivamente nelas.
Na cimeira dos BRICS de Julho, haverá menos eventos programados em comparação com quando a Rússia estava no comando, uma vez que o cronograma para a implementação de iniciativas foi mais apertado. No entanto, apesar desta redução, um objectivo fundamental continua a ser primordial: reduzir a dependência do dólar americano. Espera-se que o Brasil defenda sistemas financeiros alternativos que aumentem a influência do Sul Global nos processos globais de tomada de decisão. Com o seu foco a mudar da liderança do G20 para a presidência dos BRICS, o Presidente Lula pode continuar a dar prioridade ao desenvolvimento económico e à autonomia financeira, intensificando os esforços da sua administração para alcançar uma autossuficiência económica mais forte dos sistemas monetários dominados pelo Ocidente.
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2025-01-04 13:57