BRICS se prepara para o retorno de Trump, inflexível contra a influência dos EUA

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Como analista global experiente com décadas de experiência: BRICS fortalece determinação em meio a especulações de Trump

Como investidor criptográfico, vejo o impacto crescente dos BRICS e estou convencido de que, mesmo que Trump regressasse à Casa Branca em 2025, é altamente improvável que ele prejudicasse o progresso económico do bloco. Em vez disso, os líderes estão mais concentrados em nutrir e reforçar parcerias globais, o que provavelmente continuará a impulsionar o dinamismo do bloco.

Poderes do BRICS fortalecem determinação em meio a especulações sobre o impacto de Trump em 2025

De acordo com José Juan Sanches, analista brasileiro e presidente do Grupo Brasileiro CMA, é improvável que o possível regresso de Donald Trump à Casa Branca em 2025 atrapalhe os avanços económicos da união económica BRICS. Sanches afirmou que, apesar de qualquer oposição potencial dos EUA, espera-se que os países BRICS continuem a colaborar no comércio e no crescimento económico. Ele enfatizou este ponto, observando a sua resiliência na manutenção dos seus esforços de cooperação.

Podemos abordar esta questão considerando-a de dois ângulos: económico e político. Economicamente, se nos concentrarmos na forma como as condições do mercado global influenciam o desenvolvimento, então não deverão surgir problemas.

Ele enfatizou que o crescimento dos BRICS depende fortemente das forças de mercado e não da influência política externa. No entanto, Sanches reconheceu que uma administração Trump poderia tentar limitar a influência dos BRICS, impedindo que novas nações aderissem ao quadro de expansão “BRICS Plus”.

A aliança BRICS deverá expandir-se, acolhendo o Egipto, o Irão, os Emirados Árabes Unidos, a Arábia Saudita e a Etiópia como novos membros plenos a partir do início de 2024, juntando-se ao Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Atualmente é a vez da Rússia liderar o grupo, organizando inúmeros eventos que visam fortalecer a cooperação e tratar de assuntos importantes.

A última cimeira, que teve lugar em Kazan em Outubro, reuniu delegados de 36 nações. Esta reunião culminou na aceitação da Declaração de Kazan. Este documento representa a visão colectiva dos BRICS para a expansão económica, a harmonia global e a resolução pacífica de conflitos, centrando-se particularmente na turbulência na Ucrânia e no Médio Oriente. O presidente russo, Vladimir Putin, referiu-se aos comentários recentes de Trump sobre a Ucrânia, afirmando: “Para mim, parece que ele falou sinceramente”, em relação à promessa de Trump de resolver o conflito.

Mais recentemente, Putin deixou claro que a Rússia não planeia parar de usar o dólar americano, mas expressou críticas aos reguladores financeiros americanos por limitarem a capacidade da Rússia de o utilizar. Apesar das conversações em curso sobre uma moeda unificada entre as nações do BRICS, Putin destacou que o estabelecimento de tal moeda exige uma forte coordenação económica e, nesta fase, considera que as actuais propostas chegam demasiado cedo devido às disparidades nas estruturas económicas entre os países.

2024-11-10 07:57