Caliza levanta US$ 8,5 milhões para facilitar pagamentos internacionais usando USDC na América Latina

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Como um investidor experiente em criptografia com vasta experiência nos mercados latino-americanos, vi em primeira mão os desafios que empresas e indivíduos enfrentam quando se trata de transações internacionais usando meios de pagamento tradicionais. As elevadas taxas de transação, os longos tempos de processamento e a falta de acesso às economias regulamentadas em dólares têm sido há muito tempo problemas para esta região.

Como pesquisador que estuda a indústria fintech, me deparei com a Caliza, uma empresa sediada nos EUA com forte foco na América Latina. Em uma recente rodada de financiamento liderada pela Initialized Capital, eles levantaram com sucesso US$ 8,5 milhões. Este investimento será utilizado para ampliar sua presença no Brasil e aprimorar suas ofertas. Na Caliza, nos especializamos em soluções Business-to-Business (B2B), utilizando especificamente USDC, a moeda estável regulamentada da Circle, para agilizar as transações internacionais para nossos valiosos clientes.

Caliza levanta US$ 8,5 milhões para promover sua oferta de serviço de pagamento transfronteiriço Stablecoin

Na América Latina, os métodos de pagamento alternativos estão a florescer devido aos seus benefícios em relação aos sistemas de pagamento convencionais. Caliza, uma empresa business-to-business (B2B) especializada em serviços de stablecoin, garantiu recentemente US$ 8,5 milhões em financiamento para ampliar sua presença no Brasil e estabelecer as bases para futura expansão em outros países latino-americanos.

Segundo relatos, a Initialized Capital, uma empresa de capital de risco especializada em investir em startups em estágio inicial, liderou a última rodada de financiamento. Os recursos arrecadados são destinados à ampliação da equipe da empresa, que está predominantemente sediada no Brasil, visando duplicar seu quadro atual.

Ezra Kebrab identificou os desafios que empresas e indivíduos na América Latina enfrentam ao lidar com transações transfronteiriças e o acesso limitado a dólares. Para resolver este problema, ele criou a Caliza com a missão de encontrar uma solução além do uso do SWIFT, que é amplamente utilizado para transações bancárias, mas que representava obstáculos na região.

Usando sua interface de programação de aplicativos (API) e um front-end específico, Caliza facilita transações em USDC, a segunda moeda estável mais valiosa. Além disso, oferece aos seus clientes uma porta de entrada para um sistema monetário controlado vinculado ao dólar americano.

Como pesquisador, me deparei com relatórios do Tech Crunch indicando que a empresa ainda não divulgou sua base de clientes. No entanto, com base na informação disponível, parece que os bancos e as empresas fintech estão entre os potenciais clientes. O seu objetivo é incorporar esta funcionalidade transacional nas suas próprias plataformas, permitindo assim que os utilizadores facilitem as remessas e processem pagamentos de salários de forma mais eficiente. Além disso, indivíduos também podem se beneficiar deste serviço.

Em setembro, a Caliza conseguiu garantir US$ 5,3 milhões em financiamento, que utilizou para iniciar suas atividades comerciais no Brasil. Atualmente, de acordo com as atualizações da Kebrab, a empresa pretende ampliar seus horizontes para o México durante o outono, embora com um pouco de atraso. Este atraso pode ser atribuído à importância dada ao cumprimento dos regulamentos e à garantia do cumprimento das leis mexicanas.

O que você acha do Caliza e sua recente rodada de financiamento? Conte-nos na seção de comentários abaixo.

2024-07-17 09:27