China alerta cidadãos sobre proibição de mineração de criptomoedas em Angola

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A China aconselhou fortemente os seus cidadãos envolvidos na mineração de criptomoedas em Angola sobre as penalidades rigorosas que poderão enfrentar na sequência da recente aplicação da lei em Angola. A Embaixada da China sublinhou que a nova “Lei de Proibição da Mineração de Criptomoedas e Ativos Virtuais” de Angola, em vigor a 10 de abril, visa pôr fim a tais práticas.

Em termos simples, a lei angolana pune os indivíduos que descobrem a mineração de criptomoedas, enfrentando como consequência penas de prisão entre um e doze anos. O objectivo é desmantelar as operações ilícitas de mineração de criptomoedas que representam um risco para a rede eléctrica de Angola, ao consumirem recursos energéticos significativos.

Impacto na energia e nas relações diplomáticas

Há uma proibição devido à preocupação com o uso massivo de energia nas atividades de mineração de criptomoedas, consumindo aproximadamente 9,6 MW todos os dias. Isto equivale às necessidades de electricidade de cerca de 3.000 famílias, representando um desafio substancial para a estabilidade do fornecimento de electricidade residencial em Angola.

Embora Angola possa gerar 6.200 MW de electricidade diariamente, luta com uma distribuição eficaz de energia devido à elevada procura. Atualmente, o país necessita de 5.500 MW por dia. Para evitar potenciais problemas com a rede nacional e manter um fornecimento de energia consistente para a sua população, esta legislação é implementada como medida de precaução.

Além disso, a China tem reforçado as suas ligações financeiras com Angola através de vários meios. Um exemplo é o acordo de protecção de investimentos que foi finalizado em Dezembro entre as duas nações. Ao abrigo deste acordo, as empresas angolanas beneficiarão de entrada isenta de impostos no crescente mercado consumidor da China, abrangendo uma vasta gama de produtos.

2024-04-20 22:28