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Como pesquisador experiente em segurança cibernética, com mais de duas décadas de experiência, já vi muitos ataques cibernéticos e atividades de hackers patrocinadas pelo Estado. A recente violação no Departamento do Tesouro dos EUA através de um fornecedor terceirizado é mais um lembrete sombrio do cenário de ameaças em evolução que enfrentamos hoje.
A utilização de grupos de ameaças persistentes avançadas (APT), que exploram fraquezas em serviços de suporte remoto para obter acesso não autorizado a documentos confidenciais, é uma tática clássica que tem sido usada repetidamente por adversários que procuram infiltrar-se em alvos de alto valor, como agências governamentais e instituições financeiras. O facto de esta violação ter sido detectada pela primeira vez mais de uma semana após o compromisso inicial levanta preocupações sobre a eficácia das capacidades de detecção e resposta dentro destas organizações.
A negação por parte da China de qualquer envolvimento no ataque não é surpreendente, uma vez que grupos de hackers patrocinados pelo Estado operam frequentemente com negação plausível. No entanto, é crucial manter a vigilância e colaborar estreitamente com os parceiros internacionais para descobrir a verdade por trás de tais incidentes. A cooperação contínua entre BeyondTrust, FBI, CISA e outras agências dos EUA é um passo positivo nessa direção.
O número crescente de ataques de hackers em 2024, alguns deles direcionados a bolsas e plataformas centrais no mercado de criptomoedas, sublinha a importância de reforçar as medidas de segurança cibernética em todos os setores. É essencial aprender com os incidentes passados e investir em estratégias de defesa proativas que nos possam ajudar a estar um passo à frente destas ameaças.
Numa nota mais leve, costumo brincar que se os hackers fossem um país, seriam a nação mais populosa da Terra – sempre encontrando novas maneiras de se infiltrar nos sistemas e causar o caos! Mas é importante lembrar que por trás desses ataques estão indivíduos determinados a explorar as fraquezas para seu próprio ganho. À medida que trabalhamos juntos para combater as ameaças cibernéticas, esforcemo-nos também para educar e capacitar os utilizadores para que tenham mais segurança cibernética nas suas vidas quotidianas.
Foi declarado pela China que eles não participaram de um ataque cibernético significativo ao Departamento do Tesouro dos EUA, que supostamente permitiu que hackers acessassem arquivos não confidenciais por meio de uma empresa de segurança terceirizada.
Em 30 de Dezembro, as autoridades do Tesouro dos EUA divulgaram numa carta aos legisladores que a violação de segurança foi detectada pela primeira vez em 8 de Dezembro. As investigações iniciais sugerem que uma organização de hackers apoiada pelo Estado chinês, conhecida como Advanced Persistent Threat (APT), é provavelmente a culpada.
Intrusos não autorizados aproveitaram-se de uma vulnerabilidade no recurso de assistência remota oferecido pela empresa de segurança cibernética BeyondTrust, penetrando ilegalmente nos computadores do Departamento do Tesouro dos EUA.
O serviço corrompido serviu de plataforma para oferecer assistência técnica ao pessoal do Tesouro. Com a aquisição de uma senha para proteger os serviços em nuvem, os hackers conseguiram contornar os protocolos de segurança e obter entrada não autorizada em arquivos confidenciais armazenados no sistema.
Como analista, eu reformularia a frase da seguinte forma: Em 2 de dezembro, a BeyondTrust identificou uma violação. Depois de verificar atividades incomuns em 5 de dezembro, eles desativaram rapidamente a chave de segurança não autorizada envolvida. Posteriormente, eles notificaram os clientes afetados sobre este incidente.
Na verdade, contactou as autoridades e afirmou que tem colaborado estreitamente com instituições americanas como o FBI e a CISA nas suas investigações em curso.
A China rejeita firmemente as alegações de hacking, rotulando-as como difamações infundadas. Um porta-voz da Embaixada da China em Washington D.C. rejeitou as alegações como infundadas.
Segundo representantes do Tesouro, ainda não se sabe se os hackers ainda possuem pontos de entrada ativos nos sistemas do departamento. Uma reunião privada sobre este incidente de segurança foi marcada com o Comitê de Serviços Financeiros da Câmara para a próxima semana.
O ano de 2024 assistiu a um aumento alarmante de ataques cibernéticos, com muitos deles tendo como alvo plataformas e bolsas centrais de criptomoedas, alimentando preocupações crescentes sobre potenciais perigos cibernéticos.
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2024-12-31 09:40