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Ao mergulhar na notável vida de Dame Maggie Smith, fico impressionado com o espírito indomável e a resiliência que definiram sua carreira. Nascida em um mundo onde sua mãe descartava seus sonhos de atuar como inatingíveis, ela desafiou todas as probabilidades e se tornou uma das atrizes mais reverenciadas do mundo.
Numa hipotética disputa para ofuscar outras atrizes britânicas notáveis, é altamente provável que Dame Maggie Smith, que faleceu ontem aos 89 anos, tivesse emergido como a vencedora sem muita competição.
Aos vinte e poucos anos, ela atuou ao lado de Richard Burton na comédia dramática “The VIPs”, escrita por Terence Rattigan.
Numa reviravolta notável, consegui ofuscar o Mago Galês tão profundamente que ele confessou que era equivalente a um grande roubo – uma prova e tanto do meu impacto!
Depois de mais de meio século, mesmo na casa dos oitenta, ela continuou a cativar o público com suas atuações como a inflexível e astuta Violet Crawley, a condessa viúva de Grantham, na aclamada série Downton Abbey.
Ao longo de um período deslumbrante de 72 anos, ela esteve envolvida em 63 filmes, 78 apresentações teatrais e 88 programas de televisão. Nesse período, ela conquistou o Oscar nas categorias de Melhor Atriz (The Prime of Miss Jean Brodie, 1969) e Melhor Atriz Coadjuvante (California Suite, 1978). Além disso, ela recebeu quatro indicações ao Oscar e oito British Academy Film Awards.
O rei Carlos expressou sentimentos compartilhados por muitos na noite passada, ao homenagear uma figura nacional querida, reconhecendo suas excepcionais habilidades de atuação, relembrando com sinceridade suas performances notáveis e relembrando o calor e o humor que ela irradiava, dentro e fora do palco.
Aos sessenta anos, Smith cativou um novo grupo de fãs ao interpretar a professora Minerva McGonagall, de língua afiada, vice-diretora de Hogwarts, durante a franquia de filmes Harry Potter, de 2001 a 2011.
No entanto, Downton elevou seu estrelato global, principalmente por meio de sua interpretação da aristocrata mal-humorada, que lhe rendeu três prêmios Primetime Emmy. Esse sucesso, juntamente com sua habilidade como atriz, permitiu-lhe acumular uma fortuna estimada em até £ 20 milhões antes de falecer.
Ao atingir a marca dos meus 88 anos, uma oportunidade incrível se apresentou: tornar-me o novo rosto da estimada casa de moda espanhola Loewe. Nesta ocasião importante, desfilei na passarela, irradiando sofisticação em um vestido branco com babados combinado elegantemente sobre um suéter preto de gola alta, e completei o look com uma impressionante bolsa cor de vinho. Mesmo nesta fase avançada da vida, há sempre espaço para novas aventuras e um estilo intemporal!
Margaret Natalie Smith nasceu em 28 de dezembro de 1934, em Ilford, leste de Londres. Ela era a terceira filha de Nat Smith, um técnico de laboratório médico de Newcastle, e de sua esposa, Meg, que era secretária originalmente de Glasgow.
Com quase cinco anos de idade, Margaret juntou-se à família – seus pais e os irmãos gêmeos mais velhos, Alistair e Ian – quando eles se mudaram para Oxford. Quando completou doze anos, matriculou-se na Oxford High School for Girls, que era amplamente reconhecida como uma das melhores instituições educacionais da Grã-Bretanha na época.
Em vez de sugerir um curso de secretariado depois de deixar a escola, a mãe de Margaret defendeu-o persistentemente, mas Margaret acreditava firmemente que uma carreira de atriz era o caminho que ela desejava.
Certa vez, ela declarou: “Juro por tudo que é bom, não consigo rastrear a origem do meu impulso repentino.” Naquele momento terrível, não nos aventuramos a assistir a uma peça.
Em vez de frequentar a Royal Academy of Dramatic Art de Londres, que sua mãe desaprovava, ela optou por abandonar o ensino médio e se matricular na Oxford Playhouse School of Theatre.
No vibrante mês de junho de 1952, encontrei-me com a idade madura de dezessete anos, enfeitando o palco como Viola na versão de Twelfth Night, da Sociedade Dramática da Universidade de Oxford. Mal sabia eu que a minha performance iria conquistar os corações e a aclamação da crítica do Oxford Mail, que me apelidou de “a Viola dos sonhos”. Foi um momento que marcou o início da minha jornada no mundo do teatro e do estilo de vida.
Em apenas cinco anos, ela estava enfeitando os palcos da Broadway. Após um período de seis meses encerrado em 1957, ela retornou a Londres para co-estrelar com Kenneth Williams em ‘Share My Lettuce’, uma comédia musical escrita por Bamber Gascoigne, que mais tarde ficou famoso como apresentador do University Challenge.
Em uma reviravolta amigável, eles desenvolveram uma camaradagem incomum, marcada pelo humor não convencional que compartilhavam. Quando eles se aventuraram na Fortnum & Mason juntos, Maggie perguntou sobre o custo de um sutiã. O vendedor respondeu que eram sete guinéus. “Sete guinéus por um sutiã?” exclamou Maggie. “É mais barato ficar sem sutiã!” Mais tarde, Williams documentou que a cena deixou todos rindo.
1963 viu Maggie já uma figura proeminente nos teatros do West End de Londres, ganhando 7,5% do total das vendas de ingressos como sua parte. Naquele ano, Laurence Olivier convidou-a para ingressar em sua companhia recém-formada no Teatro Nacional.
Numa situação desafiadora, Olivier não conseguiu propor um salário elevado, deixando Maggie confusa e hesitante em aceitar a sua proposta. No entanto, a dramaturga Beverley Cross, que nutria sentimentos por Maggie e mais tarde se casaria com ela como sua segunda esposa, ficou consternada com a escolha dela e a convenceu a reconsiderá-la.
Um papel oferecido a ela foi Desdêmona em Otelo, com Olivier interpretando o personagem-título. No entanto, ele a considerou inadequada para o papel e criticou sua pronúncia. Em 2015, Maggie revelou em um talk show apresentado por Graham Norton que Olivier a esbofeteou agressivamente durante a produção.
Curiosamente, quando a adaptação cinematográfica de Otelo foi feita em 1965, foi Maggie quem recebeu sua primeira indicação ao Oscar de Melhor Atriz Coadjuvante, interpretando Desdêmona. Por outro lado, a atuação de Olivier como Otelo foi vista como excessiva e quase dramática.
A firme persuasão de Beverley Cross de que Maggie deveria mudar de ideia sobre não ingressar no Teatro Nacional levou-a inesperadamente a abraçar um de seus atores proeminentes, Robert Stephens. Em 1965, ele interpretou Benedick ao lado de Maggie, que interpretou Beatrice, na produção de Franco Zefferelli de Much Ado About Nothing.
Em 1969, Maggie alcançou o auge de sua carreira de atriz ao interpretar o papel principal no romance de Muriel Spark, The Prime of Miss Jean Brodie. Esta história gira em torno de um professor excepcional de Edimburgo, cujos alunos eram a elite da elite.
Robert Stephens interpretou o amante dela no filme e, a essa altura, já havia assumido o mesmo papel na vida real.
Na emocionante tapeçaria da minha vida, encontrei o amor não uma, mas duas vezes – cada vez levando a uma despedida comovente. Minha jornada extraordinária me levou a uma linda mulher chamada Stephens, que trouxe uma reviravolta inesperada ao meu mundo. Antes de nossa união ser oficialmente abençoada, demos as boas-vindas ao nosso primeiro milagre, um filho destinado ao palco como Chris Larkin, que veio ao mundo dez dias antes de nosso casamento em 1967. Este acontecimento alegre, no entanto, foi recebido com profunda desaprovação por parte dos pais de Maggie, um desafio que enfrentamos juntos com coragem.
Como especialista em estilo de vida, refletindo sobre minhas observações anteriores, certa vez reconheci Stephen como um talento promissor no cenário nacional, muitas vezes comparado ao lendário Laurence Olivier por vários críticos. No entanto, por baixo desse potencial estava um indivíduo complexo que lutava com a realidade de que, no seu casamento com Maggie, ele era parceiro de uma mulher extraordinária cujas realizações e estrelato eclipsavam as suas.
Sua autoconfiança diminuiu cada vez mais à medida que Maggie continuava a ganhar elogios – primeiro um Oscar de Melhor Atriz por The Prime of Miss Jean Brodie, seguido por outro por California Suite, onde atuou ao lado de Michael Caine. Essas vitórias afetaram sua autoestima.
Com o tempo, a dependência de Stephen do álcool cresceu significativamente, levando-o a desenvolver um problema persistente com a bebida. Durante uma noite particularmente angustiante num restaurante em Brighton, observei pessoalmente os efeitos quando Marlene Dietrich se sentou ao nosso lado à nossa mesa.
As fortes explosões de embriaguez de Stephens fascinaram os ouvintes fascinados nas mesas vizinhas, mas Dietrich retirou-se para um silêncio esfinge e me telefonou na manhã seguinte de seu hotel para dizer: ‘Não é minha culpa, querido, se ele bebeu demais.’
Em 1969, Maggie e Stephen deram as boas-vindas ao seu segundo filho, Toby, que mais tarde alcançou fama como ator, assim como seus pais. Curiosamente, quando os dois apareceram juntos em uma revivificação de Private Lives no West End de Londres, os paralelos entre seus personagens acalorados no palco e seu relacionamento na vida real tornaram-se surpreendentemente aparentes.
Sir John Gielgud, o diretor da peça, observou que Maggie estava “extremamente emocionada, sem palavras e angustiada – o casamento estava claramente em apuros.
Tanto na produção de Londres quanto na Broadway, foi Stephen quem foi substituído por John Standing.
Maggie se separou de Robert Steps em 6 de abril de 1975 e, exatamente três meses e meio depois, ela finalmente se casou com Beverley Cross, que esperou pacientemente todo esse tempo. Eles desfrutaram da felicidade conjugal juntos até o falecimento de Cross, aos 66 anos.
No ano de 2001, três anos após um revés significativo, ela embarcou em seu papel inicial como Minerva McGonagall em sete aparições no cinema, começando com “Harry Potter e a Pedra Filosofal”.
Ela sempre considerou a franquia Harry Potter com gratidão como “minha pensão” e adorou o fato de ela torná-la familiar para crianças pequenas.
No filme Gosford Park (2001) marcou seu encontro inicial com Julian Fellowes, que mais tarde criou Downton Abbey. A personagem Constance, Condessa de Trentham, serviu como precursora de Violet Crawley, a Condessa Viúva de Grantham, cuja personalidade icônica foi desenvolvida em seu trabalho posterior.
Nos filmes O Melhor Hotel Exótico Marigold (2012) e O Segundo Melhor Hotel Exótico Marigold (2015), Muriel Donnelly, que anteriormente era governanta, mostrou que conseguia lidar com a vida cotidiana com a mesma elegância com que administrava a vida aristocrática.
1999 viu-a alcançar uma performance de sucesso no West End como Miss Mary Shepherd, uma ex-pianista concertista que mais tarde se tornou uma mendiga que vivia em uma van amarela desgastada, estacionada na estreita entrada da casa do dramaturgo Alan Bennett em Camden, onde “O Lady In The Van” foi definido.
Na adaptação cinematográfica de 2015, a atuação de Maggie se destacou notavelmente, levando-a a ganhar um Globo de Ouro e a receber uma indicação ao British Academy Film Award.
Aos 87 anos, tendo alcançado aclamação global através de 52 episódios de Downton Abbey na televisão, ela deu seu último adeus estrelando a segunda parte de dois filmes derivados da série intitulada Downton Abbey: A New Era, que foi lançada em 2022.
Após a herança de um castelo francês de um pretendente querido, ela finalmente falece, marcando o fim de uma era quando a bandeira de Downton Abbey é baixada, sinalizando sua partida.
Seu controle excepcional sobre Downton Abbey tornou difícil imaginar mais episódios. Atormentado ficou Domonic West, que co-estrelou com ela, ao saber que ela pretendia desistir.
Ela disse: ‘É isso. Eu não vou fazer mais nada.
‘Também não estou fazendo teatro e esse será meu último trabalho’.
Pouco depois de falar, ela soube que estrelaria a adaptação cinematográfica de sua performance solo intitulada “A German Life”.
2023 também trouxe outro filme intitulado “The Miracle Club”. Conta a história de três mulheres de Dublin que embarcam numa aventura pela primeira vez, deixando as suas casas para trás para perseguir o seu sonho comum: uma viagem a Lourdes.
Os relatórios financeiros de 2021 da Dame Margaret Cross Productions mostraram que seus ganhos ultrapassaram £ 2,3 milhões, enquanto a empresa também gerou um lucro de aproximadamente £ 1,6 milhão.
Sempre fui uma avó orgulhosa de coração e não posso deixar de compartilhar essa história sobre mim. Não é nenhum segredo que investi uma parte substancial do meu suado rendimento para proporcionar uma educação de qualidade aos meus amados netos – seis no total, incluindo três lindas netas e dois netos dedicados.
Desde o início, a ambição resoluta de Maggie Smith de seguir carreira de atriz foi inabalável, mesmo diante da rejeição gélida de sua mãe e da crença de que seu rosto não permitiria uma carreira de atriz. No entanto, sua firmeza acabou se mostrando justificada, pois ela alcançou grande sucesso na área escolhida.
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2024-09-28 01:05