Construindo a confiança dos investidores no DeFi: o que os protocolos podem fazer?

Oi galera, prontos para mergulhar no mundo louco das notícias de cripto? Junte-se ao nosso canal do Telegram onde deciframos os mistérios da blockchain e rimos das mudanças de humor imprevisíveis do Bitcoin. É como uma novela, mas com mais drama descentralizado! Não fique de fora, venha com a gente agora e vamos aproveitar a montanha-russa das criptos juntos! 💰🎢

Junte-se ao Telegram


Como pesquisador com formação em finanças e experiência na observação da evolução da indústria de finanças descentralizadas (DeFi), considero o cenário regulatório em torno do DeFi uma questão intrigante e complexa. As características únicas deste sector, tais como a sua natureza descentralizada e a ausência de intermediários, diferenciam-no dos sistemas financeiros tradicionais, tornando a regulação um esforço desafiador.


O rápido crescimento das finanças descentralizadas (DeFi) apanhou os reguladores de surpresa, causando preocupação e levando-os a desenvolver novas estruturas regulamentares para afirmar o controlo, apesar da incerteza sobre a sua capacidade de o fazer plenamente.

Em meio ao crescimento recorde do mercado de criptografia neste ano, alimentado pela primeira aprovação de ETF do Bitcoin e pela última redução pela metade, as discussões regulatórias ganharam atenção significativa. No entanto, devido às complexidades que rodeiam as Finanças Descentralizadas (DeFi), um quadro regulamentar global unificado pode não se materializar iminentemente. Consequentemente, neste clima volátil, a autorregulação e soluções inovadoras são cruciais para a confiabilidade do setor DeFi entre os investidores.

Por que a regulamentação DeFi parece complexa?

A complexidade da regulamentação DeFi decorre das características distintivas dos protocolos financeiros descentralizados, que não são governados por nenhuma entidade singular. As regulamentações financeiras tradicionais foram desenvolvidas durante mais de um século com o pressuposto de um intermediário confiável que detém o poder final sobre todos os participantes do seu sistema financeiro.

Em termos mais simples, uma autoridade central pode ser responsabilizada quando consumidores ou empresas sentem que foram prejudicados. No entanto, as Finanças Descentralizadas (DeFi) eliminam intermediários e, em vez disso, utilizam contratos inteligentes autoexecutáveis. Esta abordagem descentralizada apresenta novos obstáculos regulamentares, uma vez que os reguladores estão habituados a gerir mudanças em sistemas centralizados.

Trazendo responsabilidade para DeFi

Depois de abordar a questão da regulamentação das Finanças Descentralizadas (DeFi), é essencial abordar a responsabilização neste setor. Dada a ausência de regulamentações, os protocolos DeFi devem basear-se nas diretrizes estabelecidas e nas práticas de gestão de risco das finanças convencionais para minimizar riscos potenciais.

Os protocolos de empréstimo têm o potencial de adotar estratégias comprovadas de financiamento convencional para selecionar os mutuários mais adequados. Além disso, podem adotar estruturas estabelecidas que facilitam um processo de empréstimo mais tranquilo e aumentam a produtividade operacional.

Como os protocolos DeFi podem utilizar dados de mercados tradicionais?

Como analista, diria que os Estados Unidos, com o seu estatuto de maior economia do mundo, construíram um quadro complexo para conceder crédito e solicitar investimento. Agências como a S&P Global Ratings, a Moody’s e o Fitch Group desempenham papéis cruciais neste sistema, possuindo dados extensos para determinar a elegibilidade para empréstimos com base em vários factores de risco. Ao integrar esses dados em protocolos de Finanças Descentralizadas (DeFi), podemos melhorar as capacidades de tomada de decisões relacionadas com a gestão de riscos.

Como investidor em criptografia, estou sempre em busca de plataformas que ofereçam uma base jurídica sólida. Os Estados Unidos oferecem um sistema jurídico invejável, que pode ser aproveitado pelas empresas de Finanças Descentralizadas (DeFi) de formas inovadoras para proteger os seus utilizadores. Isto significa que mesmo que algo corra mal, ainda existem canais possíveis para procurar justiça.

Zivoe: abordagem inovadora para trazer responsabilidade

Zivoe, um protocolo de activos do mundo real, está a abordar de forma inovadora as preocupações dos consumidores, oferecendo uma nova via de crédito que se afasta dos métodos de empréstimo exploratórios predominantes no sector financeiro convencional.

A Zivoe oferece uma solução econômica para que empresas de crédito ao consumidor acessem crédito por meio de empréstimos em rede, que podem então repassar aos seus clientes como taxas competitivas. Para mitigar o risco, a Zivoe cria uma “entidade separada” ou veículo de finalidade especial (SPV) para estes empréstimos, mantendo o controlo sobre ela se o credor inicial não cumprir as suas obrigações.

Esta estrutura inovadora permite à Zivoe minimizar o risco de crédito e maximizar a utilização do seu capital. Ao fazer com que os Veículos de Propósito Específico (SPVs) da Zivoe invistam fundos não emprestados em outros protocolos de Finanças Descentralizadas (DeFi), uma fonte de renda extra é gerada. Consequentemente, o capital gerido pela Zivoe continua ativamente empenhado, contribuindo para a melhoria do desempenho global do seu protocolo.

Como pesquisador, eu descreveria desta forma: O modelo inovador no coração da Zivoe foi concretizado por uma equipe visionária liderada pelo CEO Jay Abbasi e pelo conselheiro geral Kristal Gruevski. Enquanto isso, Walt Ramsey, que anteriormente liderou estratégias de gestão de risco para instituições conceituadas como Lloyd’s Bank e JP Morgan Chase, uniu forças conosco para reforçar as capacidades de gestão de risco da Zivoe.

Conclusão: DeFi tem que conquistar a confiança dos investidores

Como investidor em criptografia, entendo que o DeFi (Finanças Descentralizadas) apresenta riscos únicos, semelhantes aos das finanças tradicionais. No entanto, ao contrário do Trad Fi (Finanças Tradicionais), não existe um órgão regulador central no DeFi para garantir retornos ou fornecer um canal claro para reclamações. Em vez disso, é essencial ser extremamente cauteloso e diligente ao investir em projetos DeFi. Além disso, manter-se informado sobre os últimos desenvolvimentos, riscos e melhores práticas no ecossistema DeFi pode ajudar a minimizar perdas potenciais.

Nesta área, a indústria de Finanças Descentralizadas (DeFi) fica aquém, proporcionando uma excelente oportunidade para empresas inovadoras ganharem a confiança dos investidores através de abordagens inovadoras. Um exemplo é o Zivoe, que aborda efetivamente as preocupações em torno da confiabilidade e da novidade do DeFi, incutindo confiança nos investidores.

2024-06-19 15:01