Criptogigantes brasileiros se unem para lançar Stablecoin atrelado ao real

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Como analista experiente com mais de duas décadas de experiência nos mercados financeiros, testemunhei a evolução das stablecoins desde o seu início humilde até ao fenómeno global que são hoje. O recente anúncio da Bitso, Mercado Bitcoin e Foxbit de emitir brl1, uma stablecoin indexada ao real no Brasil, é um desenvolvimento interessante que poderia revolucionar a forma como os brasileiros interagem com as criptomoedas.

Como analista, tenho o prazer de compartilhar que Bitso, Mercado Bitcoin e Foxbit formaram uma parceria para lançar o brl1, uma stablecoin atrelada ao real brasileiro. Esta moeda digital inovadora será emitida nas redes Ethereum e Polygon. Notavelmente, a Cainvest está fornecendo liquidez para os pares BTC e ETH listados nessas bolsas, com planos de expansão para mercados adicionais no futuro.

Crypto Consortium emitirá Stablecoin Brl1 indexado a reais no Brasil

O reino das stablecoins está a expandir-se para além das suas bases iniciais ligadas ao dólar, à medida que outros países pretendem aproveitar as suas vantagens para as suas próprias moedas. Notavelmente, Bitso, Mercado Bitcoin e Foxbit – players proeminentes no setor brasileiro de criptomoedas – uniram recentemente forças para introduzir o brl1, uma das primeiras stablecoins vinculadas localmente com o objetivo de aproveitar a crescente demanda por tais soluções no Brasil.

Ainda este ano, o Brl1 deve estrear, acelerando as transações entre exchanges locais de criptomoedas. Isso permitirá que os usuários comprem e vendam criptomoedas sem depender das redes tradicionais de moeda fiduciária. Cainvest, um participante importante no consórcio de lançamento e um dos maiores provedores de liquidez do país, administrará os pares de negociação do Brl1 com Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e tokens adicionais.

Fabricio Tota, diretor de novos negócios do Mercado Bitcoin, expressou que o brl1 foi criado para minimizar a distância entre o setor de criptomoedas e o setor bancário tradicional. Ele explicou: “Quando você traz uma criptomoeda genuína, apoiada por participantes importantes do mercado, acredito que estamos progredindo e temos uma boa oportunidade de atender a esse usuário compartilhado.

Além disso, revelou que o projeto brl1 pode ser atraente para empresas que oferecem soluções de pagamento no Brasil, já que algumas manifestaram interesse nele.

O consórcio planeja emitir um ativo digital denominado Brl1, que será lastreado em títulos do governo brasileiro e administrado pela Fireblocks. Esta empresa cuidará dos serviços de tokenização e custódia do grupo. Como esses títulos proporcionam renda aos seus proprietários, o consórcio pensa em dividir parte desse lucro com os detentores da moeda, transformando-o em uma moeda estável que gere rendimentos.

Inicialmente serão distribuídos 10 milhões de pesos, enquanto a parceria prevê que o valor total poderá chegar a 100 milhões no primeiro ano de funcionamento do negócio.

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2024-10-09 09:57