Imagine, se quiser, John Deaton – um advogado que provavelmente passa seus fins de semana debatendo se o XRP for infinitamente mais interessante do que sua novela média – decide lançar um míssil verbal no procurador -geral do Oregon, Dan Rayfield. Esse espetáculo se desenrola sobre o processo de Coinbase, que alguns dizem ser menos sobre lei e mais sobre quem pode girar o conto de criptografia mais complicado sem acenar.
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O choque dos Titãs: Deaton vs. Rayfield
Em uma saga digna de uma ópera espacial (menos o espaço, além de muito jargão legal), nosso herói John Deaton foi ao X (sim, a plataforma anteriormente conhecida como outra coisa) para assar o drama de tribunal de Oregon Ag Rayfield. Rayfield, ao que parece, está argumentando a favor das alegações de que um juiz bastante distinto – um nomeado de Barack Obama que aparentemente tem coisas melhores a fazer do que entreter Déjà vu – já dispensado. O Coinbase chama de “ressuscitar os mortos”, que, vamos ser honestos, tem um certo charme morto -vivo.
Deaton ressalta que a interpretação de Rayfield da lei de valores mobiliários é tão clara quanto uma tarde nebulosa em Londres em um beco cheio de advogados debatendo o teste de Howey, que é essencialmente um problema de matemática enigmática disfarçada de lei. A alegação? O fato de a Cruzada de Rayfield ser menos sobre proteção dos investidores e mais sobre garantir um lugar no placar de popularidade política, que, o boato tem, está atualmente passando por uma crise de identidade pior do que um gato escolhendo entre duas caixas igualmente desconfortáveis.
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Um assado legal
Para não ficar atrás, Bill Morgan-outro advogado XRP com uma propensão a ficção científica distópica-obteve o processo de “absurdo distópico”. Seus dois pontos principais: Primeiro, Coinbase parou de listar o XRP imediatamente quando a SEC acenou com seu “processo” mágico, e o segundo, o juiz no caso original marcou o XRP como uma não segurança, o que, em falar legal, significa “não, não conta”.
Enquanto isso, Justin Salughter, vice -presidente de assuntos regulatórios da Paradigm (que soa como um gadget de Star Trek, mas na verdade é muito mais pé no chão), apontou que o processo de Rayfield parece como um remix ou cobertura do caso da SEC da Era Trump, logo à frase “calculada deciações comerciais”. Copiar-se da lei? Movimento ousado, Oregon. Movimento ousado.
Assim, à medida que esse conto curioso se desenrola, só podemos se perguntar se o AG do Oregon está navegando na selva criptográfica com uma bússola feita de geléia. Qualquer que seja o resultado, promete um drama de tribunal com mais reviravoltas do que uma tigela de espaguete – Napkin não incluído. 🍝⚖️
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2025-04-23 16:39