FBI cria token criptográfico para expor fraude – apreende US$ 25 milhões em criptomoeda e cobra 18

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Como analista financeiro experiente, com mais de duas décadas de experiência em mercados tradicionais e digitais, considero a Operação Token Mirrors do FBI uma iniciativa louvável para combater a fraude e a manipulação de mercado na indústria de criptomoedas. As acusações contra 18 indivíduos e entidades destacam a necessidade de maior regulamentação e supervisão neste sector em rápida evolução.

Como investidor em criptografia, descobri recentemente que 18 pessoas e organizações foram acusadas de atividades enganosas, como lavagem de negociação e estratégias de bombeamento e despejo no espaço criptográfico. Essas táticas dissimuladas aumentaram artificialmente os preços dos tokens, levando ao confisco de US$ 25 milhões em criptomoedas. Essa repressão faz parte da “Operação Token Mirrors”, onde o FBI criou uma falsa empresa de criptografia e token para erradicar práticas fraudulentas no mercado.

Operação Token Mirrors do FBI

18 pessoas e organizações foram acusadas pela Procuradoria dos EUA do Distrito de Massachusetts esta semana, por realizar extensa fraude e manipulação em vários mercados de criptomoedas.

Revelada em Boston, a acusação recentemente selada alega que os chefes de quatro empresas de moeda digital e numerosos participantes no mercado estão implicados em atividades enganosas destinadas a aumentar artificialmente os valores dos seus tokens. A divulgação revela:

Mais de US$ 25 milhões em moedas digitais foram confiscados e inúmeras plataformas de negociação automatizadas envolvidas em transações fraudulentas, totalizando milhões de dólares em cerca de 60 tipos diferentes de criptomoedas, foram fechadas.

Alega-se que os acusados ​​​​aumentaram artificialmente a aparência do volume de negociação ao se envolverem em uma prática conhecida como lavagem de negociação, e também aumentaram os preços simbólicos por esse meio. Posteriormente, eles venderam esses tokens pelos preços inflacionados que haviam estabelecido anteriormente.

No decorrer da “Operação Token Mirrors”, o Federal Bureau of Investigation (FBI) estabeleceu um falso negócio de criptomoeda e token para erradicar o engano no mercado de criptografia. Este token parecia genuíno, dando aos investigadores a capacidade de rastrear atos ilegais, como lavagem de dinheiro e manipulação de mercado. Três formadores de mercado – ZM Quant, CLS Global e Mytrade – além de seus funcionários, foram acusados ​​de lavagem de negociação para NexFundAI, uma criptomoeda desenvolvida pelas autoridades policiais para a investigação. Gotbit, seu CEO e dois membros do conselho também foram acusados ​​de atividades fraudulentas semelhantes.

De acordo com o procurador dos EUA, “os réus são acusados ​​de vender seus tokens digitais quando os preços eram artificialmente altos, uma prática frequentemente chamada de ‘pump and dump’. A maior dessas empresas de criptomoeda, Saitama, já teve um valor de mercado na casa dos bilhões.” Joshua Levy, procurador interino dos EUA, ressaltou a importância deste caso. Ele destacou:

Nesta investigação pioneira, descobrimos uma infinidade de indivíduos envolvidos em práticas enganosas no mercado de moeda digital. Assim como as finanças tradicionais, o wash trading também é proibido no domínio das criptomoedas.

Além disso, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) apresentou acusações civis, acusando estas entidades – Gotbit, CLS, ZM Quant, Saitama e Robo Inu – de violar os regulamentos de valores mobiliários.

2024-10-10 02:57