FKA Twigs revela sua criação Deepfake em audiência no Senado

Oi galera, prontos para mergulhar no mundo louco das notícias de cripto? Junte-se ao nosso canal do Telegram onde deciframos os mistérios da blockchain e rimos das mudanças de humor imprevisíveis do Bitcoin. É como uma novela, mas com mais drama descentralizado! Não fique de fora, venha com a gente agora e vamos aproveitar a montanha-russa das criptos juntos! 💰🎢

Junte-se ao Telegram


Como investigador com experiência em inteligência artificial e direito de propriedade intelectual, considero o testemunho de FKA Twigs perante o Senado intrigante e preocupante. Sua experiência pessoal de criar uma versão de IA de si mesma para gerenciar suas interações nas redes sociais ressalta o potencial crescente da tecnologia de IA para invadir os direitos pessoais e criativos dos artistas.


Como analista de dados, eu reformularia essa frase da seguinte forma:

Perante o Subcomitê Judiciário de Propriedade Intelectual do Senado, Twigs alertou que os avanços na tecnologia de IA poderiam potencialmente perturbar as liberdades pessoais e criativas. Ela defendeu fortemente a capacidade dos artistas de gerir esta tecnologia e salvaguardar os seus meios de subsistência e reputações.

A cantora explicou que “extensões artificiais de sua voz” são projetadas para imitar seu som em vários idiomas, aumentando assim sua conexão com o público enquanto ela se dedica ao seu ofício.

Como pesquisador que estuda a recente audiência sobre direitos de propriedade intelectual, eu, Robert Kyncl, do Warner Music Group, defendi uma ação legislativa. Esta legislação deverá salvaguardar a propriedade intelectual, respeitando simultaneamente as liberdades consagradas na Primeira Emenda. Além disso, é essencial implementar medidas que desencorajem práticas antiéticas de IA e garantam transparência e responsabilização.

O testemunho sublinha as crescentes apreensões no sector do entretenimento relativamente à apropriação indevida de vozes e imagens de artistas. Com os avanços na inteligência artificial, há uma procura urgente de quadros jurídicos para lidar com estas questões controversas, especialmente no domínio da música.

2024-05-01 12:37