Fundador da TRON eleito primeiro-ministro da Liberlândia

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Como um investidor experiente em criptografia com grande interesse nas tecnologias blockchain e suas aplicações no mundo real, considero intrigante a eleição de Justin Sun como primeiro-ministro da Liberlândia. Dadas as suas experiências anteriores, incluindo a atuação como representante de Granada na Organização Mundial do Comércio, parece plausível que ele pudesse aproveitar esta oportunidade única para demonstrar o potencial dos pequenos governos na adoção da tecnologia.

O criador da rede blockchain TRON, Justin Sun, foi escolhido para servir como o novo líder (ou chefe) da Liberland, um pequeno país situado na margem croata do rio Danúbio.

O anúncio foi publicado no site principal do governo, após o resultado do processo de votação baseado em blockchain utilizado pelo congresso de sete representantes de Liberland para aproximadamente 1.000 residentes ter sido determinado.

Em 2025, Vít Jedlička, um político checo, é sucedido pelo sol, ao fundar a Liberlândia. Durante a sua campanha eleitoral, ele articulou a sua visão para este novo país, comparando-o à Cidade do Vaticano para os católicos, afirmando que “Liberland será o epicentro do movimento libertário.

Além de sua formação, Sun também tem um histórico em administração global. Especificamente, ocupou o cargo de delegado de Granada na Organização Mundial do Comércio de 2021 a 2023. Pretende aproveitar esta experiência para demonstrar que os pequenos governos podem prosperar, não apenas na Liberlândia, mas também como exemplo para outras nações.

Liberland, estabelecida com o objectivo de uma governação mínima, oferece um ambiente isento de impostos que valoriza a liberdade pessoal.

Atualmente, quase todas as suas participações são investidas em Bitcoin. O estado também possui uma moeda chamada Liberland Dollar Token ($LLD), que pode ser negociada em plataformas de câmbio descentralizadas.

No entanto, é importante notar que a Liberlândia não é reconhecida por nenhum país membro das Nações Unidas e a sua validade tem sido contestada pelas vizinhas Croácia e Sérvia.

Independentemente disso, obteve o apoio de libertários renomados como Javier Milei, que atua como presidente libertário da Argentina.

Em termos mais simples, a Liberland gere financeiramente aceitando doações e fazendo pequenas vendas, como passaportes e selos. Apesar de afirmar uma população estável de residentes permanentes, a maioria dos seus habitantes é constituída por campistas e indivíduos residentes em barcos.

Com o Sol no comando, a administração recém-criada pretende aumentar a visibilidade da nossa micronação à escala global, procurando particularmente o reconhecimento de nações como a Argentina e El Salvador.

2024-10-10 21:08