Genesis obtém aprovação judicial para reembolsar US$ 3 bilhões em caso de falência

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Como investidor em criptografia com alguma experiência no setor, estou aliviado em saber que a Genesis Global Capital obteve aprovação judicial para reembolsar US$ 3 bilhões aos seus clientes. Esta notícia constitui um marco significativo após a crise de liquidez da empresa desencadeada pela exposição substancial à Three Arrows Capital e à FTX.


Em uma recente decisão judicial, a Genesis Global Capital, uma empresa líder no mercado de criptomoedas especializada em serviços de negociação e empréstimo, recebeu luz verde para devolver aproximadamente US$ 3 bilhões aos seus clientes. Esta resolução ocorre depois que Genesis enfrentou instabilidade financeira em novembro de 2022 devido a investimentos significativos na Three Arrows Capital (3AC) e na falida exchange de criptomoedas FTX.

Como investidor em criptografia, experimentei em primeira mão os desafios que enfrentaram esta empresa nos últimos 20 meses. A situação piorou quando suspenderam os depósitos e saques em sua plataforma. Esta infeliz decisão acabou por levar ao pedido de proteção contra falência, Capítulo 11, nos Estados Unidos.

O juiz de falências dos EUA, Sean Lane, aprovou o plano de reestruturação da Genesis, marcando um grande desenvolvimento no caso.

Como analista, eu reformularia da seguinte forma: proponho que a empresa pague 77% de suas dívidas aos clientes em uma combinação de dinheiro e ativos digitais, apesar de enfrentar resistência de entidades como Digital Currency Group (DCG), controladora da Genesis e o Grupo Ad Hoc de Credores Criptográficos.

DCG desafia o plano de reestruturação da Genesis

As entidades apresentaram uma objeção distinta ao Tribunal de Falências dos EUA no Distrito Sul de Manhattan, com o objetivo de reduzir a proporção de pagamento sugerida proposta pelos consultores independentes que administram o caso do Capítulo 11 do Genesis.

A Genesis defendeu a redução da proporção de retornos dados aos clientes, o que se aplica tanto aos clientes regulares quanto àqueles que utilizam a iniciativa conjunta de empréstimo entre a Genesis e a Gemini, chamada Gemini Earn.

Como investidor em criptomoedas, eu interpretaria esta situação da seguinte forma: as empresas alegaram que tinham direito a receber dividendos de capital em vez de simplesmente devolver uma parte das criptomoedas emprestadas aos seus clientes. Esta disparidade levou a uma vantagem injusta para os credores do Genesis em detrimento do DCG. Em termos mais simples, enquanto os clientes criptográficos receberam de volta apenas uma fração de suas moedas emprestadas, a Genesis conseguiu aproveitar todos os benefícios dos dividendos de capital.

Como analista financeiro, eu recomendaria que os reembolsos fossem calculados com base nos preços das criptomoedas durante a declaração de falência do DCG no início de 2023. Especificamente, o valor do Bitcoin (BTC) naquela época era de aproximadamente US$ 24.000.

Juiz de falências dos EUA decide a favor do Genesis

Em vez de “No entanto, o juiz Lane rejeitou esta reclamação, decidindo a favor do plano de reestruturação proposto pela Genesis”, você poderia dizer:

O juiz decidiu que os credores que possuem moedas fiduciárias, como o dólar americano, serão tratados de forma distinta daqueles com créditos em criptomoedas.

À luz do aumento do valor dos activos digitais desde que a decisão foi tomada, espera-se agora que os requerentes de dólares americanos recebam o reembolso total dos montantes dos seus empréstimos, sem qualquer exigência de reembolso dos juros acumulados após a data do pedido. Por outro lado, os credores cujos créditos são denominados em criptomoeda podem sofrer um défice devido à diferença de valor atual entre as suas dívidas e os fundos disponíveis.

Como investidor em criptografia, tenho acompanhado de perto as notícias sobre o Genesis. Infelizmente, embora tenham recebido aprovação para devolver cerca de 80% dos fundos devidos aos seus clientes, eles não têm reservas suficientes de Bitcoin (BTC) e Ethereum (Ether) para aqueles que emprestaram seus ativos criptográficos ao empresa receba de volta todo o seu investimento original.

Com base num processo judicial detalhado de 135 páginas, a empresa descreve a sua estratégia para recuperar os fundos restantes como parte do seu plano de falência.

Tribunal remove DCG de credores elegíveis

Quando o tribunal rejeitou a objeção da DCG ao plano de falência, o juiz determinou que a empresa não possuía a autoridade legal necessária para contestar a proposta. Posteriormente, a DCG foi omitida da lista de entidades habilitadas a receber pagamentos.

Em termos mais simples, o tribunal determinou que os activos dos Devedores não valiam o suficiente para que a DCG recuperasse qualquer ganho financeiro como accionista, uma vez liquidadas as dívidas não garantidas.

Com base na magnitude das reivindicações dos credores, o DCG foi financeiramente esgotado como detentor de capital no valor de bilhões de dólares, apesar do método de avaliação proposto pelo DCG ter sido usado na estimativa do tribunal.

No entanto, a empresa tem a opção de recorrer da decisão do juiz na Justiça.

Um desenvolvimento bem-vindo

Com um plano confirmado de distribuir US$ 3 bilhões entre seus clientes, a Gemini está preparada para iniciar pagamentos a partir de 2022 para aqueles afetados pela crise de liquidez do Genesis por meio de sua plataforma Earn.

Na sexta-feira, a empresa acolheu a notícia da aprovação e anunciou planos de reembolso aos clientes, que começarão no próximo mês.

Para começar, cerca de 97% dos fundos vencidos serão distribuídos a clientes que demonstraram muita paciência e aguardam há dois anos.

A plataforma reembolsará os clientes na mesma forma de ativos digitais que transferiram originalmente, garantindo uma correspondência exata com o valor do depósito inicial.

2024-05-20 13:04