“Irmãos do MIT pegos em criptografia: $ 25 milhões perdidos com um byte” 🕵️‍♂️💸

Irmãos do MIT, planejadores da tecno-traição, enfrentam a música

Num espectáculo que dá a sensação de que a juventude veloz de Silicon Valley decidiu transformar a pirataria num hobby, dois antigos académicos dos corredores sagrados do MIT estão actualmente a confraternizar com a justiça no tribunal federal de Manhattan. O crime deles? O roubo de impressionantes US$ 25 milhões no misterioso mundo das criptomoedas – uma espécie de Robin Hood digital, só que com menos virtude e mais código.


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James e Anton Peraire-Bueno, de 29 e 25 anos, respectivamente – uma idade em que a maioria está pensando em seguir uma carreira ou adquirindo boas maneiras – aparentemente transformaram seu zelo juvenil por algoritmos em um esquema complicado. A Bloomberg relata que eles exploraram uma falha no blockchain do Ethereum, um feito ao mesmo tempo inteligente e decididamente duvidoso, para enganar os bots de negociação automática no que os especialistas chamam de “Velho Oeste” da criptografia – porque por que não adicionar uma pitada de justiça fronteiriça a uma corrida do ouro digital?

O cenário foi montado na quarta-feira, com advogados falando monotonamente sobre transações e contravenções, enquanto esse assalto moderno se desenrola nas sombrias catacumbas da criptografia. Nossos encantadores culpados negam todas as irregularidades, alegando que seus atos foram “competição leal”, o que parece tão convincente quanto uma raposa guardando o galinheiro. Eles são acusados ​​de atrair bots comerciais desavisados ​​para armadilhas e, em seguida, reordenar as transações de uma maneira que lembra os grandes mestres do xadrez – apenas seu xeque-mate envolvia esvaziar os bolsos digitais de alguém.

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A principal vítima infeliz – Savannah Technologies, uma empresa de criptografia com sede em Israel – perdeu cerca de US$ 13 milhões. Seu chefe, David Yakira, está programado para revelar o “ouro dos tolos” que prendeu seus asseclas automatizados. Apesar de toda a agitação, ambos os lados permanecem calados, talvez pensando se deveriam ter começado a tricotar.

Os irmãos aparentemente estudaram esses bots como se fossem o último quebra-cabeça de um jornal de domingo, explorando uma vulnerabilidade no “MEV Boost”, uma ferramenta de código aberto para entusiastas do Ethereum. Os promotores, sempre românticos em relação à justiça, chamam isso de furto mesquinho, enquanto a defesa – talvez imaginando-se como Robin Hood ao contrário – afirma que foi apenas “negócio como sempre”.

Informações convincentes incluem a busca literária de Anton por “prisão ou prisão pior”, sugerindo que ele sabia que em breve poderia estar construindo muros – emocional ou legalmente. A juíza Jessica Clarke, talvez percebendo o absurdo, permite testemunhas especializadas, mas estabelece o limite de “culpar a vítima”, o que nos faz pensar sobre as prioridades neste tribunal de bytes e títulos.

Gigantes da indústria como Evan Van Ness declaram este caso um “Velho Oeste”, de fato, com o programador de ponta Matt Cutler afirmando que os irmãos “enganaram alguém para fazer um sanduíche que, pelas regras, deveria ser seguro”. É tudo um lembrete emocionante de que, na criptografia, a linha entre o gênio inovador e o ladrão declarado é mais tênue do que um bloco de blockchain.

2025-10-15 21:47