Jay Mazini condenado por esquema de fraude criptográfica de US$ 8 milhões

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Como observador, considero a história de Jebara Igbara um lembrete claro de como o engano e a fraude podem ter um grande impacto na vida das pessoas. O uso das redes sociais por Igbara para se passar por um investidor criptográfico de sucesso e atrair vítimas inocentes para esquemas ilegais não é apenas desprezível, mas também um claro uso indevido da tecnologia.


Numa recente audiência no tribunal federal no Brooklyn, Jebara Igbara, mais conhecido como “Jay Mazini” nas redes sociais, foi condenado a sete anos de prisão pelo juiz distrital dos EUA, Frederic Block. Igbara já havia admitido ter fraudado membros da comunidade muçulmana em aproximadamente US$ 8 milhões.

Igbara utilizou sua presença atualizada no Instagram para se apresentar falsamente como um próspero investidor em criptografia, atraindo enganosamente indivíduos para participarem de empreendimentos ilícitos. A entidade, Halal Capital LLC, funcionava como uma corporação vazia, atraindo investidores com o fascínio de retornos extraordinários se colocassem o seu dinheiro em ações, revenda de produtos eletrónicos e equipamentos de proteção individual.

Os esquemas de Igbara acabaram por enganar os investidores, levando a perdas financeiras substanciais. Posteriormente, o tribunal atrasou a audiência e determinou que Hein pagasse US$ 10 milhões em multas, com o valor da restituição a ser determinado posteriormente. A Propatro iniciou esta ação legal através da sua Unidade de Fraude Empresarial e de Valores Mobiliários, empregando-a como prova de que as redes sociais podem igualmente servir como uma ferramenta para os fraudadores perpetrarem fraudes de investimento.

2024-04-26 01:56